Mundo

Salário de 2 milhões de funcionários continua congelado

A Câmara de Representantes aprovou por ampla maioria renovar por um ano o congelamento de salários dos funcionários do governo federal, Congresso e Executivo


	O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: nos EUA, os funcionários públicos não têm direito à greve.
 (REUTERS/Jason Reed)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: nos EUA, os funcionários públicos não têm direito à greve. (REUTERS/Jason Reed)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2013 às 16h58.

Washington - Os republicanos do Congresso americano votaram nesta sexta-feira a favor de prolongar por mais um ano a medida de austeridade que congelou desde 2010 os salários de dois milhões de funcionários públicos.

Em pleno debate sobre a redução dos déficits, a Câmara de Representantes aprovou por ampla maioria renovar por um ano o congelamento de salários dos funcionários do governo federal, do Congresso e do Executivo, com exceção dos militares.

Barack Obama congelou seu próprio salário como funcionário público em 2010, em uma época em que o déficit público se situava nos 9% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas anunciou recentemente sua intenção de descongelá-los em 27 de março e de aumentá-los 0,5%.

Esta é a alta prevista que os republicanos querem bloquear.

O Senado deve voltar, por sua parte, a medida para que se transforme em lei, mas a maioria democrata poderá decidir o contrário.

Nos Estados Unidos, os funcionários públicos não têm direito à greve.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

As vitórias e derrotas de Musk desde a eleição de Donald Trump

Avião da Embraer foi derrubado por sistema de defesa aérea russo, diz agência

FAB deve auxiliar autoridades do Cazaquistão sobre queda de avião fabricado pela Embraer

Trump anuncia embaixador no Panamá e insiste que EUA estão sendo 'roubados' no canal