Salafistas dizem que 7 ocidentais estão detidos
Grupo salafista assegurou nesta sexta-feira que mantém ainda cativos sete ocidentais, informou a agência privada mauritana "ANI".
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 17h51.
Nouakchott - O grupo salafista que na quarta-feira atacou uma campo de tratamento de gás no sudeste da Argélia e sequestrou várias centenas de trabalhadores ocidentais e argelinos assegurou nesta sexta-feira que mantém ainda cativos sete ocidentais, informou a agência privada mauritana "ANI".
A agência "ANI" cita Abu Dujana, chefe do comando agressor, pertencente ao grupo "Os que assinam com sangue", liderado pelo terrorista Mojtar Belmojtar, que se separou de Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
Segundo Dujana, os sequestradores, que eram a princípio 40 (mas não diz quantos restam agora), entraram na mesma quarta-feira na Argélia a partir do Níger.
Além disso, Dujana explicou que o grupo sequestrou vários reféns no campo de tratamento de gás e outros na cidade residencial.
O porta-voz reiterou que 35 reféns e 16 islamitas morreram após o bombardeio que o Exército argelino realizou na quinta-feira, quando os agressores tentavam transferir parte dos reféns da cidade residencial para a fábrica.
Nouakchott - O grupo salafista que na quarta-feira atacou uma campo de tratamento de gás no sudeste da Argélia e sequestrou várias centenas de trabalhadores ocidentais e argelinos assegurou nesta sexta-feira que mantém ainda cativos sete ocidentais, informou a agência privada mauritana "ANI".
A agência "ANI" cita Abu Dujana, chefe do comando agressor, pertencente ao grupo "Os que assinam com sangue", liderado pelo terrorista Mojtar Belmojtar, que se separou de Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
Segundo Dujana, os sequestradores, que eram a princípio 40 (mas não diz quantos restam agora), entraram na mesma quarta-feira na Argélia a partir do Níger.
Além disso, Dujana explicou que o grupo sequestrou vários reféns no campo de tratamento de gás e outros na cidade residencial.
O porta-voz reiterou que 35 reféns e 16 islamitas morreram após o bombardeio que o Exército argelino realizou na quinta-feira, quando os agressores tentavam transferir parte dos reféns da cidade residencial para a fábrica.