Sabesp busca tecnologia para tratamento de lixo em SP
O projeto vai atender cinco municípios na bacia do Alto Tietê, em São Paulo, disse a presidente da companhia, Dilma Pena
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2012 às 22h06.
São Paulo - A Sabesp está buscando novas soluções tecnológicas para tratamento do lixo, como queima com geração de vapor e energia, já que áreas para o descarte estão cada vez mais escassas, e avalia viabilidade de implantação de um projeto com capacidade de processar 500 toneladas por dia de lixo no Estado de São Paulo.
O projeto vai atender cinco municípios na bacia do Alto Tietê, em São Paulo, disse a presidente da companhia, Dilma Pena, à Reuters nesta terça-feira.
"As análises econômicas estão sendo feitas agora. É um projeto que tem potencial ... E tem que ter um retorno positivo para a empresa", disse a executiva, que informou não ser possível precisar os valores envolvidos.
Dilma considera tecnologias de queima de lixo com implantação de usina para geração de energia para o projeto, conforme já utilizadas nos Estados Unidos e Europa.
"Uma outra oportunidade de novos negócios é o tratamento do lixo ou a destinação final de resíduos sólidos. E aí, nós estamos buscando novas tecnologias porque não existem mais áreas disponíveis - não só na região metropolitana de São Paulo, mas no Estado de São Paulo como um todo", disse a executiva.
A presidente da Sabesp admitiu que as tecnologias utilizadas no exterior e que estão sendo avaliadas são "onerosas", mas acrescentou que existem solicitações com o governo federal para desonerar este tipo de investimento do PIS e Cofins.
"Existe um trabalho no sentido de viabilizar esta nova tecnologia para o tratamento do lixo no Estado de São Paulo".
São Paulo - A Sabesp está buscando novas soluções tecnológicas para tratamento do lixo, como queima com geração de vapor e energia, já que áreas para o descarte estão cada vez mais escassas, e avalia viabilidade de implantação de um projeto com capacidade de processar 500 toneladas por dia de lixo no Estado de São Paulo.
O projeto vai atender cinco municípios na bacia do Alto Tietê, em São Paulo, disse a presidente da companhia, Dilma Pena, à Reuters nesta terça-feira.
"As análises econômicas estão sendo feitas agora. É um projeto que tem potencial ... E tem que ter um retorno positivo para a empresa", disse a executiva, que informou não ser possível precisar os valores envolvidos.
Dilma considera tecnologias de queima de lixo com implantação de usina para geração de energia para o projeto, conforme já utilizadas nos Estados Unidos e Europa.
"Uma outra oportunidade de novos negócios é o tratamento do lixo ou a destinação final de resíduos sólidos. E aí, nós estamos buscando novas tecnologias porque não existem mais áreas disponíveis - não só na região metropolitana de São Paulo, mas no Estado de São Paulo como um todo", disse a executiva.
A presidente da Sabesp admitiu que as tecnologias utilizadas no exterior e que estão sendo avaliadas são "onerosas", mas acrescentou que existem solicitações com o governo federal para desonerar este tipo de investimento do PIS e Cofins.
"Existe um trabalho no sentido de viabilizar esta nova tecnologia para o tratamento do lixo no Estado de São Paulo".