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Rússia quer resolver mistério sobre filhos do último czar

Investigadores russos dizem que planejam exumar os restos do czar Alexander 3° a pedido da Igreja Ortodoxa

São Petersburgo, Rússia: investigação tentará definir se os restos que se atribui a Alexei e Maria, dois dos cinco filhos do czar Nicholas 2°, são genuínos (Harry Engels/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 20h08.

Moscou - Investigadores russos dizem que planejam exumar os restos do czar Alexander 3° a pedido da Igreja Ortodoxa, no último desdobramento de um esforço macabro para verificar a autenticidade dos restos do seu filho, o assassinado último czar, e os filhos dele.

A investigação tentará definir se os restos que se atribui a Alexei e Maria, dois dos cinco filhos do czar Nicholas 2°, são genuínos e podem ser sepultados em São Petersburgo.

Eles foram descobertos em 2007, a alguma distância dos outros cinco integrantes da família imperial achados anteriormente.

A Igreja também busca mais provas de que os restos do próprio Nicholas, cuja dinastia da família governou a Rússia por 300 anos, são genuínos.

Todos os sete, incluindo a mulher de Nicholas, Alexandra, foram mortos pelos bolcheviques em 1918. Os corpos foram primeiro jogados numa mina e depois queimados com ácido e enterrados.

Investigadores russos que fizeram o teste de DNA se dizem satisfeitos de que os restos das duas crianças são genuínos. Mas a Igreja Ortodoxa, que tem se tornado poderosa sob o governo do presidente russo, Vladimir Putin, exige mais provas.

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A Igreja também busca mais provas de que os restos do próprio Nicholas, cuja dinastia da família governou a Rússia por 300 anos, são genuínos.

Todos os sete, incluindo a mulher de Nicholas, Alexandra, foram mortos pelos bolcheviques em 1918. Os corpos foram primeiro jogados numa mina e depois queimados com ácido e enterrados.

Investigadores russos que fizeram o teste de DNA se dizem satisfeitos de que os restos das duas crianças são genuínos. Mas a Igreja Ortodoxa, que tem se tornado poderosa sob o governo do presidente russo, Vladimir Putin, exige mais provas.

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