Rússia negocia construção de usinas no Brasil e Argentina
A Rússia e Argentina assinaram em 2011 um memorando de cooperação para o uso pacífico da energia nuclear
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 14h12.
Moscou - A agência atômica russa, Rosatom, informou nesta segunda-feira que negocia com Brasil e Argentina para a construção de usinas nucleares, e destacou a importância da América Latina para seus planos de futuro.
"Temos um considerável interesse na América Latina . Por exemplo, na Argentina e no Brasil", afirmou Sergei Kiriyenko, chefe da Rosatom, à agência "Interfax".
Kiriyenko destacou que Rosatom mantém "negociações preliminares" com as autoridades brasileiras e argentinas, que ainda não anunciaram oficialmente a licitação para a construção de suas novas usinas atômicas.
A Argentina deve anunciar uma disputa para a construção da sua quarta usina nuclear com 1.800 megawatts de potência, projeto que despertou também interesse de EUA, França, China e Coreia do Sul.
Rússia e Argentina assinaram em 2011 um memorando de cooperação para o uso pacífico da energia nuclear.
Com relação ao Brasil, Rosatom expressou seu interesse em participar como construtor e investidor no programa estatal de construção de entre quatro e oito usinas nucleares até 2030.
Atualmente, Rosatom constrói ou projeta reatores nucleares na China, Turquia, Belarus, Vietnã e Índia.
Moscou - A agência atômica russa, Rosatom, informou nesta segunda-feira que negocia com Brasil e Argentina para a construção de usinas nucleares, e destacou a importância da América Latina para seus planos de futuro.
"Temos um considerável interesse na América Latina . Por exemplo, na Argentina e no Brasil", afirmou Sergei Kiriyenko, chefe da Rosatom, à agência "Interfax".
Kiriyenko destacou que Rosatom mantém "negociações preliminares" com as autoridades brasileiras e argentinas, que ainda não anunciaram oficialmente a licitação para a construção de suas novas usinas atômicas.
A Argentina deve anunciar uma disputa para a construção da sua quarta usina nuclear com 1.800 megawatts de potência, projeto que despertou também interesse de EUA, França, China e Coreia do Sul.
Rússia e Argentina assinaram em 2011 um memorando de cooperação para o uso pacífico da energia nuclear.
Com relação ao Brasil, Rosatom expressou seu interesse em participar como construtor e investidor no programa estatal de construção de entre quatro e oito usinas nucleares até 2030.
Atualmente, Rosatom constrói ou projeta reatores nucleares na China, Turquia, Belarus, Vietnã e Índia.