Rússia não pode garantir segurança com força, diz Obama
Presidente americano disse que se o Ocidente permanecer unido, russos vão perceber que não podem conquistar segurança através da força bruta
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2014 às 17h07.
Bruxelas - A Rússia não será expulsa da região ucraniana da Crimeia por meios militares, mas se o Ocidente permanecer unido, os russos vão perceber que não podem conquistar segurança através da força bruta, disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , nesta quarta-feira.
Em discurso em Bruxelas, Obama afirmou que a crise na Ucrânia mostra que os EUA e a Europa são novamente confrontados com a crença de que países maiores podem incomodar os menores.
A Rússia não será "desalojada da Crimeia ou impedida de fazer uma escalada maior pela força militar. Mas com o tempo, desde que permaneçamos unidos, o povo russo vai reconhecer que não podem conquistar segurança, prosperidade e o status que buscam por meio da força bruta", disse.
Se a Rússia mantiver o curso atual, apenas vai aprofundar seu isolamento e as sanções serão ampliadas, disse Obama, acrescentando que a crise na Ucrânia não marca o início de uma nova Guerra Fria.
Bruxelas - A Rússia não será expulsa da região ucraniana da Crimeia por meios militares, mas se o Ocidente permanecer unido, os russos vão perceber que não podem conquistar segurança através da força bruta, disse o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , nesta quarta-feira.
Em discurso em Bruxelas, Obama afirmou que a crise na Ucrânia mostra que os EUA e a Europa são novamente confrontados com a crença de que países maiores podem incomodar os menores.
A Rússia não será "desalojada da Crimeia ou impedida de fazer uma escalada maior pela força militar. Mas com o tempo, desde que permaneçamos unidos, o povo russo vai reconhecer que não podem conquistar segurança, prosperidade e o status que buscam por meio da força bruta", disse.
Se a Rússia mantiver o curso atual, apenas vai aprofundar seu isolamento e as sanções serão ampliadas, disse Obama, acrescentando que a crise na Ucrânia não marca o início de uma nova Guerra Fria.