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Rússia faz advertência a governo e rebeldes sírios

O chanceler russo advertiu que a ação militar leva à "destruição mútua"

Sírios examinam destroços em Alepo: "já é hora de acabar com este conflito de dois anos", disse o ministro russo (AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2013 às 08h30.

Moscou - O ministro russo das Relações Exteriores advertiu nesta quarta-feira o regime sírio e os rebeldes que a ação militar leva à "destruição mútua".

"Nenhuma das partes em conflito pode permitir-se apostar em uma solução militar. É um caminho que não leva a nenhum lugar, um caminho para a destruição mútua", declarou o ministro russo Serguei Lavrov.

"Já é hora de acabar com este conflito de dois anos", completou.

"Vemos sinais positivos, uma tendência ao diálogo por parte do governo e da oposição", disse.

O vice-ministro russo das Relações Exteriores, Guenadi Gatilov, anunciou na terça-feira que o chefe da diplomacia síria, Walid Muallem, viajará a Moscou em 25 de fevereiro para tentar encontrar uma saída à crise.

A Rússia é um dos poucos respaldos do regime sírio, ao qual fornece armas, e se opõe a uma intervenção no conflito.

Quase 70.000 pessoas morreram na Síria , segundo a ONU, desde o início, há quase dois anos, de uma revolta popular contra o regime do presidente Bashar al-Assad que virou uma guerra civil.

A Rússia vetou, ao lado da China, todos os projetos de resolução do Conselho de Segurança da ONU que condenavam Bashar al-Assad.

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"Já é hora de acabar com este conflito de dois anos", completou.

"Vemos sinais positivos, uma tendência ao diálogo por parte do governo e da oposição", disse.

O vice-ministro russo das Relações Exteriores, Guenadi Gatilov, anunciou na terça-feira que o chefe da diplomacia síria, Walid Muallem, viajará a Moscou em 25 de fevereiro para tentar encontrar uma saída à crise.

A Rússia é um dos poucos respaldos do regime sírio, ao qual fornece armas, e se opõe a uma intervenção no conflito.

Quase 70.000 pessoas morreram na Síria , segundo a ONU, desde o início, há quase dois anos, de uma revolta popular contra o regime do presidente Bashar al-Assad que virou uma guerra civil.

A Rússia vetou, ao lado da China, todos os projetos de resolução do Conselho de Segurança da ONU que condenavam Bashar al-Assad.

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