Rússia e China irão cooperar contra antimísseis dos EUA
Em maio, os EUA instalaram uma base entre a Romênia e a Polônia para aumentar o seu campo de defesa
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 19h14.
Moscou - O general do exército da Rússia Viktor Poznikhir anunciou nesta terça-feira que o país vai cooperar com a China na tentativa de afastar uma possível ameaça imposta pelos Estados Unidos, com a instalação do sistema de defesa antimíssil dos norte-americanos.
Em maio, os EUA instalaram uma base entre a Romênia e a Polônia para aumentar o seu campo de defesa. A alegação da instalação era uma possível ameaça do Irã e Coreia do Norte. O sistema, entretanto, aumentou a tensão entre os norte-americanos e a Rússia.
Poznikhir afirmou, durante uma conferência de segurança com a China, que os EUA planejam desenvolver os seus escudos para lançar um possível primeiro ataque nuclear.
"O sistema de defesa antimíssil desequilibra o balanço de armamentos, permitindo o planejamento mais eficiente de um ataque preventivo", disse.
Para Poznikhir, a intenção dos EUA é ter a capacidade de atacar qualquer lugar do mundo, incluindo China e Rússia, confiando que o sistema de defesa iria derrubar os mísseis inimigos lançados na retaliação.
Apesar de não ter esclarecido, o general revelou que a Rússia e China estão tomando medidas em resposta ao programa dos EUA.
Moscou - O general do exército da Rússia Viktor Poznikhir anunciou nesta terça-feira que o país vai cooperar com a China na tentativa de afastar uma possível ameaça imposta pelos Estados Unidos, com a instalação do sistema de defesa antimíssil dos norte-americanos.
Em maio, os EUA instalaram uma base entre a Romênia e a Polônia para aumentar o seu campo de defesa. A alegação da instalação era uma possível ameaça do Irã e Coreia do Norte. O sistema, entretanto, aumentou a tensão entre os norte-americanos e a Rússia.
Poznikhir afirmou, durante uma conferência de segurança com a China, que os EUA planejam desenvolver os seus escudos para lançar um possível primeiro ataque nuclear.
"O sistema de defesa antimíssil desequilibra o balanço de armamentos, permitindo o planejamento mais eficiente de um ataque preventivo", disse.
Para Poznikhir, a intenção dos EUA é ter a capacidade de atacar qualquer lugar do mundo, incluindo China e Rússia, confiando que o sistema de defesa iria derrubar os mísseis inimigos lançados na retaliação.
Apesar de não ter esclarecido, o general revelou que a Rússia e China estão tomando medidas em resposta ao programa dos EUA.