Exame Logo

Rússia e Japão condenam Coreia do Norte

Os dois países condenam a Coreia do Norte pela recusa de renunciar à fabricação de armas nucleares e mísseis balísticos

O líder norte-coreano, Kim Jong-Un: Moscou e Tóquio chamam Pyongyang para cumprir com as resoluções das Nações Unidas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 13h33.

Moscou - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzu Abe, condenaram nesta segunda-feira a Coreia do Norte pela recusa de renunciar à fabricação de armas nucleares e mísseis balísticos.

"Os dirigentes de ambos os países sublinharam que o teste nuclear de 12 de fevereiro representa uma violação flagrante da correspondente resolução do Conselho de Segurança da ONU", diz o comunicado conjunto recolhido pelas agências locais.

Além disso, Moscou e Tóquio chamam Pyongyang para cumprir com as resoluções das Nações Unidas e a declaração conjunta emitida após a quarta rodada de negociações nucleares de setembro de 2005.

Então, no marco das negociações de seis lados em Pequim, a Coreia do Norte se comprometeu a abandonar o programa nuclear em troca de ajuda e garantias de segurança.

Tanto Putin como Abe manifestaram seu respaldo à regra política e diplomática do problema nuclear na península coreana e advogaram pelo reatamento das conversas multilaterais (China, Rússia, EUA, Japão e as duas Coreias).

Segundo os especialistas, além da Coreia do Sul, o Japão poderia ser um dos principais alvos dos mísseis norte-coreanos em caso da explosão de um conflito.

Veja também

Moscou - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzu Abe, condenaram nesta segunda-feira a Coreia do Norte pela recusa de renunciar à fabricação de armas nucleares e mísseis balísticos.

"Os dirigentes de ambos os países sublinharam que o teste nuclear de 12 de fevereiro representa uma violação flagrante da correspondente resolução do Conselho de Segurança da ONU", diz o comunicado conjunto recolhido pelas agências locais.

Além disso, Moscou e Tóquio chamam Pyongyang para cumprir com as resoluções das Nações Unidas e a declaração conjunta emitida após a quarta rodada de negociações nucleares de setembro de 2005.

Então, no marco das negociações de seis lados em Pequim, a Coreia do Norte se comprometeu a abandonar o programa nuclear em troca de ajuda e garantias de segurança.

Tanto Putin como Abe manifestaram seu respaldo à regra política e diplomática do problema nuclear na península coreana e advogaram pelo reatamento das conversas multilaterais (China, Rússia, EUA, Japão e as duas Coreias).

Segundo os especialistas, além da Coreia do Sul, o Japão poderia ser um dos principais alvos dos mísseis norte-coreanos em caso da explosão de um conflito.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NorteEuropaJapãoPaíses ricosRússia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame