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Remy Sharp
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O Ministério de Relações Exteriores da Rússia afirmou que o acordo nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul pode trazer consequências "sérias e negativas" para a segurança regional, com projeções sobre a estabilidade global. A declaração aconteceu por meio de nota oficial, divulgada nesta sexta-feira, 28.

"Os Estados Unidos e seus aliados na região da Ásia-Pacífico indicaram desafiadoramente um movimento em direção à duplicação na região dos chamados esquemas de 'dissuasão nuclear estendida' que são destrutivos para a segurança internacional", relatou o ministério russo.

Segundo o comunicado, a estratégia se assemelha a utilizada durante a Guerra Fria e continua a ser desenvolvida com o apoio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O ministério da Rússia afirma ainda que caracteriza a disseminação destas "práticas coletivas do Ocidente" como nada além de uma intensificação das tensões geopolíticas, capaz de "provocar uma corrida armamentista".

Acordo nuclear

A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, e o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, reafirmaram a intenção de fortalecer a cooperação espacial entre ambos os países, segundo comunicado oficial da Casa Branca. Os líderes se reuniram nesta semana para discutir a colaboração nos setores civis, comerciais e de segurança nacional, além de endereçar a crise climática e ciência espacial.

Como parte do acordo de cooperação bilateral, o presidente Yoon garantiu que a Coreia do Sul não conduziria testes destrutivos de mísseis anti-satélite de ascensão direta, informa o comunicado. A Casa Branca ainda relembrou que a vice-presidente Kamala Harris fez um compromisso semelhante durante sua visita à Coreia, no ano passado.

Expansão do programa espacial

Em nota, a Casa Branca explica que o comprometimento faz parte dos esforços sul-coreanos para expandir o seu próprio programa espacial, devido a "importância de estabelecer e defender normas internacionais no espaço".

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