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Rossi é indiciado por fraude e formação de quadrilha

Ele é acusado de desvio de R$ 2,72 milhões do Programa Anual de Educação Continuada (PAEC) para capacitação de servidores do ministério

O ex-ministro negou envolvimento nas irregularidades que a PF aponta (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2011 às 09h19.

São Paulo - A Polícia Federal indiciou ontem criminalmente o ex-ministro Wagner Rossi (Agricultura) por formação de quadrilha, peculato e fraude à Lei de Licitações. Durante duas horas, Rossi foi interrogado pelo delegado Leo Garrido de Salles Meira, que conduz inquérito sobre suposto desvio de R$ 2,72 milhões do Programa Anual de Educação Continuada (PAEC) para capacitação de servidores do ministério.

O ex-ministro negou envolvimento nas irregularidades que a PF aponta. A PF atribui a Rossi o papel de "líder de organização criminosa enraizada no seio do Ministério da Agricultura ".

Rossi disse que ministro não tem atribuição para acompanhar processos de licitação. Segundo ele, ministro tem "posição política, papel estratégico".

Rossi foi o quarto ministro do governo Dilma Rousseff (PT) que perdeu o cargo. Ele caiu em agosto, mergulhado em uma sucessão de denúncias envolvendo sua gestão em tráfico de influência, falsificação de documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e distribuição de propinas a funcionários que teriam participado do procedimento administrativo que ensejou a contratação da Fundação São Paulo (Fundasp), mantenedora da PUC-SP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O ex-ministro negou envolvimento nas irregularidades que a PF aponta. A PF atribui a Rossi o papel de "líder de organização criminosa enraizada no seio do Ministério da Agricultura ".

Rossi disse que ministro não tem atribuição para acompanhar processos de licitação. Segundo ele, ministro tem "posição política, papel estratégico".

Rossi foi o quarto ministro do governo Dilma Rousseff (PT) que perdeu o cargo. Ele caiu em agosto, mergulhado em uma sucessão de denúncias envolvendo sua gestão em tráfico de influência, falsificação de documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e distribuição de propinas a funcionários que teriam participado do procedimento administrativo que ensejou a contratação da Fundação São Paulo (Fundasp), mantenedora da PUC-SP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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