Romney promete 'peso' dos EUA sobre Cuba ser for eleito
A administração Obama suavizou nos últimos anos várias proibições, como o número de viagens da comunidade cubana à Ilha
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 23h09.
Washington - O virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos nas eleições de novembro, Mitt Romney, criticou nesta sexta-feira o relaxamento da pressão de Washington sobre Cuba e prometeu que se for eleito Havana "sentirá todo o peso da determinação americana".
"Nos últimos anos temos visto os Estados Unidos reduzir a pressão sobre o regime de Castro sob a visão equivocada de que vai apaziguá-los com a mão aberta. Esta ingenuidade tem permitido maior crueldade e opressão", disse Romney sobre o governo de Barack Obama.
A administração Obama suavizou nos últimos anos várias proibições, como o número de viagens da comunidade cubana à Ilha, remessas de dinheiro e intercâmbio cultural, acadêmico, esportivo ou científico.
"Se for eleito presidente, o regime de Castro não terá qualquer razão para duvidar do nosso firme compromisso com a causa do povo e sentirá todo o peso da determinação americana", disse Romney em mensagem pelo dia da independência de Cuba.
Romney qualificou o governo de Raúl Castro de "regime brutal totalitário" e lembrou as mortes do opositor preso Orlando Zapata e da líder das Damas de Branco, Laura Pollán, além da pena de 15 anos de prisão para o empresário americano Alan Gross.
"A luta por uma Cuba livre já exigiu muito tempo (...). Juntos vamos acelerar a chegada do dia do fim deste regime", prometeu Romney.
Washington - O virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos nas eleições de novembro, Mitt Romney, criticou nesta sexta-feira o relaxamento da pressão de Washington sobre Cuba e prometeu que se for eleito Havana "sentirá todo o peso da determinação americana".
"Nos últimos anos temos visto os Estados Unidos reduzir a pressão sobre o regime de Castro sob a visão equivocada de que vai apaziguá-los com a mão aberta. Esta ingenuidade tem permitido maior crueldade e opressão", disse Romney sobre o governo de Barack Obama.
A administração Obama suavizou nos últimos anos várias proibições, como o número de viagens da comunidade cubana à Ilha, remessas de dinheiro e intercâmbio cultural, acadêmico, esportivo ou científico.
"Se for eleito presidente, o regime de Castro não terá qualquer razão para duvidar do nosso firme compromisso com a causa do povo e sentirá todo o peso da determinação americana", disse Romney em mensagem pelo dia da independência de Cuba.
Romney qualificou o governo de Raúl Castro de "regime brutal totalitário" e lembrou as mortes do opositor preso Orlando Zapata e da líder das Damas de Branco, Laura Pollán, além da pena de 15 anos de prisão para o empresário americano Alan Gross.
"A luta por uma Cuba livre já exigiu muito tempo (...). Juntos vamos acelerar a chegada do dia do fim deste regime", prometeu Romney.