Romney critica Obama por minimizar ameaça de Hugo Chávez
Republicano considera branda a postura do candidato democrata à reeleição nas questões de segurança nacional
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2012 às 08h08.
Washington - O republicano Mitt Romney criticou o presidente Barack Obama por ignorar a "ameaça" apresentada pelo líder venezuelano Hugo Chávez, ao considerar branda a postura do candidato democrata à reeleição nas questões de segurança nacional.
Romney estava respondendo a afirmações feitas por Obama a uma emissora de TV em espanhol dizendo que os últimos anos de Chávez "não tiveram impacto sério na segurança nacional" dos Estados Unidos, um tema que deve ganhar espaço entre eleitores latinos na eleição presidencial de novembro.
"Esse é um comentário impressionante e chocante do presidente. É perturbador vê-lo minimizado a ameaça feita aos interesses dos Estados Unidos por um regime que abertamente nos deseja mal", disse Romney em um comunicado, na quarta-feira.
"As afirmações do presidente Obama repetem um modelo de fraqueza na política externa, que tem fortalecido os adversário e diminuído a influência dos Estados Unidos", acrescentou.
Anteriormente, a campanha de Obama tinha acusado Romney de dar espaço a Chávez ao garantir atenção internacional ao líder de esquerda da Venezuela.
"Hugo Chávez está cada vez mais marginalizado e sua influência minguou. É desconcertante que Mitt Romney esteja tão preocupado com um líder como Chávez, cujo poder está desaparecendo", disse o porta-voz da campanha de Obama, Ben LaBolt.
Chávez, que este mês declarou estar livre de um câncer contra o qual lutou nos últimos anos, é um aliado próximo de Cuba e os comentário de Romney devem ganhar o apoio de eleitores cubano-americanos no Estado da Flórida.
Obama foi perguntado sobre o apoio de Chávez ao Irã durante uma entrevista com a emissora WJAN em Miami, que foi ao ar na terça-feira.
"A verdade é que estamos sempre preocupados sobre o engajamento do Irã em desestabilizar a atividade ao redor do globo", disse Obama. "Mas, no geral, meu sentimento é que o que o sr. Chávez tem feito ao longo dos últimos anos não teve impacto na nossa segurança nacional."
Washington - O republicano Mitt Romney criticou o presidente Barack Obama por ignorar a "ameaça" apresentada pelo líder venezuelano Hugo Chávez, ao considerar branda a postura do candidato democrata à reeleição nas questões de segurança nacional.
Romney estava respondendo a afirmações feitas por Obama a uma emissora de TV em espanhol dizendo que os últimos anos de Chávez "não tiveram impacto sério na segurança nacional" dos Estados Unidos, um tema que deve ganhar espaço entre eleitores latinos na eleição presidencial de novembro.
"Esse é um comentário impressionante e chocante do presidente. É perturbador vê-lo minimizado a ameaça feita aos interesses dos Estados Unidos por um regime que abertamente nos deseja mal", disse Romney em um comunicado, na quarta-feira.
"As afirmações do presidente Obama repetem um modelo de fraqueza na política externa, que tem fortalecido os adversário e diminuído a influência dos Estados Unidos", acrescentou.
Anteriormente, a campanha de Obama tinha acusado Romney de dar espaço a Chávez ao garantir atenção internacional ao líder de esquerda da Venezuela.
"Hugo Chávez está cada vez mais marginalizado e sua influência minguou. É desconcertante que Mitt Romney esteja tão preocupado com um líder como Chávez, cujo poder está desaparecendo", disse o porta-voz da campanha de Obama, Ben LaBolt.
Chávez, que este mês declarou estar livre de um câncer contra o qual lutou nos últimos anos, é um aliado próximo de Cuba e os comentário de Romney devem ganhar o apoio de eleitores cubano-americanos no Estado da Flórida.
Obama foi perguntado sobre o apoio de Chávez ao Irã durante uma entrevista com a emissora WJAN em Miami, que foi ao ar na terça-feira.
"A verdade é que estamos sempre preocupados sobre o engajamento do Irã em desestabilizar a atividade ao redor do globo", disse Obama. "Mas, no geral, meu sentimento é que o que o sr. Chávez tem feito ao longo dos últimos anos não teve impacto na nossa segurança nacional."