Revista Rolling Stone é processada por matéria sobre estupro
Uma investigação da Universidade de Columbia encontrou falhas jornalísticas básicas na reportagem
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2015 às 14h53.
Ex-alunos e membros de uma fraternidade da Universidade de Virgínia estão processando a revista Rolling Stone por ter publicado a história de um estupro coletivo que, posteriormente, foi desmentido, informou o New York Times .
O processo por difamação acontece depois do anúncio da saída do editor que supervisionou a publicação da falsa matéria exclusiva há oito meses.
A matéria contou a história de um suposto estupro coletivo ocorrido em 2012 durante uma festa de estudantes na Universidade de Virginia (leste).
Com o título " Estupro no campus", o texto reavivou o debate sobre as agressões sexuais ocorridas nos campus universitários.
A história foi desmentida, a revista pediu desculpas e uma investigação posterior da Universidade de Columbia encontrou falhas jornalísticas básicas na reportagem.
Três ex-membros da Phi Kappa Psi, a fraternidade acusada, abriram o processo contra a revista na época, e em maio passado a decana adjunta para Assuntos Estudantis da universidade, Nicole Eramo, também entrou com uma ação multimilionária por difamação por causa do artigo.
Ex-alunos e membros de uma fraternidade da Universidade de Virgínia estão processando a revista Rolling Stone por ter publicado a história de um estupro coletivo que, posteriormente, foi desmentido, informou o New York Times .
O processo por difamação acontece depois do anúncio da saída do editor que supervisionou a publicação da falsa matéria exclusiva há oito meses.
A matéria contou a história de um suposto estupro coletivo ocorrido em 2012 durante uma festa de estudantes na Universidade de Virginia (leste).
Com o título " Estupro no campus", o texto reavivou o debate sobre as agressões sexuais ocorridas nos campus universitários.
A história foi desmentida, a revista pediu desculpas e uma investigação posterior da Universidade de Columbia encontrou falhas jornalísticas básicas na reportagem.
Três ex-membros da Phi Kappa Psi, a fraternidade acusada, abriram o processo contra a revista na época, e em maio passado a decana adjunta para Assuntos Estudantis da universidade, Nicole Eramo, também entrou com uma ação multimilionária por difamação por causa do artigo.