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1. Afeganistão: O Taliban e outros grupos insurgentes continuam realizando ataques diários pelo país e tem a capacidade de conduzir grandes ataques em Cabul.
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1/17 (Patrick Baz/AFP)
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2. Chade: Há muitos grupos armados no país, especialmente nas suas fronteiras, que tentam desestabilizar o atual regime de diferentes formas, inclusive por meio do sequestro de estrangeiros.
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2/17 (.)
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3. Iêmen: Há muitos grupos terroristas e separatistas no país. Junto a grupos tribais, eles realizam, frequentemente, ataques com armas e bombas – em 2012, forma registrados muitos sequestros de estrangeiros.
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3/17 (AFP)
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4. <span style="font-size: 12px;">Iraque: Em 2012, ataques diários com armas e bombas continuaram no país. Ocorreram diversos incidentes de inquietação política.</span>
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4/17 (Getty Images)
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5. Líbano: Foi palco de vários ataques terroristas e conflitos em 2012. Há enfrentamentos entre grupos políticos, opositores e também demonstrações anti ocidente. O conflito entre o Hezzbollah e Israel é um risco oculto.
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5/17 (Salah Malkawi/Getty Images)
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6. Líbia: Em 2012, ocorreram 12 ataques terroristas contra interesses diplomáticos do ocidente além de vários assassinatos e tentativas contra membros do Estado e da segurança.
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6/17 (Getty Images)
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7. Mali: Há o risco contínuo da instabilidade do regime e uma ameaça severa de terrorismo, após grupos islâmicos violentos ocuparem o território ao norte em junho.
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7/17 (Adama Diarra/Reuters)
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8. <span style="font-size: 12px;">Niger: O nível de risco para o Niger aumentou de “alto” para “severo”. Ainda há uma ameaça elevada de terrorismo e sequestros no norte do país.</span>
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8/17 (Pascal Parrot/Getty Images)
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9. Nigéria: Há uma grande ameaça de terrorismo na Nigéria, especialmente no norte, onde o grupo Boko Haram é ativo.
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9/17 (Pius Utomi Ekpei/AFP)
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10. Paquistão: O Paquistão segue instável. Em 2012, protestos violentos ocorreram pelo país. A situação econômica, associada a níveis elevados de violência, os militares e o judiciário continuam colocando pressão sobre o governo. Ocorreram três golpes militares no Paquistão desde 1947.
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10/17 (A. Majeed/AFP)
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11. República da África Central: A ameaça de terrorismo é baixa no país, mas há uma ameaça contínua de grupos armados antagônicos ao governo no norte e na região central do país.
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11/17 (Sia Kambou/AFP)
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12. República Democrática do Congo: Diversos grupos rebeldes armados operam no país. Protestos políticos e étnicos costumam tornar-se violentos.
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12/17 (©afp.com / Phil Moore)
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13. Síria: A ONU decretou estado de guerra civil na Síria em 2012. As forças de segurança governamentais enfrentam grupos armados de oposição regularmente e perderam o controle de grandes áreas do território. Muitos grupos terroristas operam no país.
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13/17 (Abo Shuja/AFP)
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14. Somália: Apesar de algum sucesso de ações contra o terrorismo, ainda há um risco severo de instabilidade política no país. Não há um governo efetivo desde 1991 e a efetividade das leis é fraca. O grupo Al-Shabaab segue ativo no país.
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14/17 (Omar Faruk/Reuters)
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15. Sudão: Disputas por petróleo e demarcação de fronteiras levaram o Sudão e o Sudão do Sul a uma guerra em abril de 2012. A situação econômica e a oposição mas efetiva, juntas, aumentaram o risco de uma agitação civil violenta em 2012.
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15/17 (Adriane Ohanesian/AFP)
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16. Sudão do Sul: A situação no país é muito volátil, com contínuos ataques de grupos rebeldes armados. A fronteira com o Sudão é disputada e tem sido local de violência entre milícias armadas e forças de segurança.
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16/17 (Paul Banks/AFP)
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17. Territórios palestinos: Mantiveram o nível de risco 5, considerado “severo”. Veja também: <strong><a href="https://classic.exame.com/mundo/noticias/30-paises-onde-a-chance-de-ser-atingido-por-um-tiro-e-maior" target="_self">30 países onde a chance de ser atingido por um tiro é maior</a></strong>
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17/17 (Jack Guez/AFP)
São Paulo - Em 2012, o risco para os negócios aumentou em 11 países, incluindo Argentina, Egito e Jordânia. Em 19 países, entre eles Alemanha, Itália e Reino Unido, os riscos diminuíram em relação ao ano anterior. É isso que mostra O 10º Mapa Anual de Terrorismo e Violência Política, produzido pela consultoria e corretora de seguros Aon em colaboração com a consultoria The Risk Advisory Group.
O mapa avalia os riscos para os negócios por região, mensurando a violência política e terrorismo em 200 países. A cada local é atribuído um índice de ameaça, que pode ser irrelevante, baixo, médio, alto e severo. De acordo com a pesquisa, 44% dos avaliados têm riscos de ataques terroristas.
Apesar de o estudo considerar baixo o risco de ataques ao Brasil, a proximidade de eventos internacionais e a falta de cultura antiterrorismo do país preocupam os especialistas.
Veja os países que registraram risco 5, considerado “severo”. A lista está em ordem alfabética.