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Revolta completa dois anos na Síria e opositores protestam

Os opositores ao regime organizam várias manifestações nesta sexta-feira na Síria

Manifestações em março de 2012 na Síria: eles exigem que o sangue derramado provoque a queda do regime (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2013 às 09h23.

Beirute - Os opositores ao regime organizam várias manifestações nesta sexta-feira na Síria , dia em que o início da revolta popular contra Bashar al-Assad completa dois anos, para exigir que o sangue derramado provoque a queda do regime.

"Dois anos de sacrifícios pela vitória": este é o lema dos opositores nesta sexta-feira, para destacar o protesto pacífico que explodiu em março de 2011 e se tornou uma luta armada como resultado de uma repressão brutal.

Segundo a ONU, o conflito sírio matou mais de 70.000 pessoas.

Violentos combates foram registrados na noite de quinta-feira em Jussiye e outras localidades na fronteira com o Líbano, na província de Homs.

Nesta província estratégica, que liga o sul e o norte do país, 14 rebeldes e 19 soldados morreram na quinta-feira.

As autoridades sírias ameaçaram atacar em território libanês os "grupos armados" que se infiltram na Síria para combater ao lado dos rebeldes, anunciou a agência oficial síria Sana.

"As forças sírias têm demonstrado moderação ao não atacar estes grupos dentro do território libanês, mas isto não vai durar indefinidamente", advertiu o ministério sírio das Relações Exteriores em uma carta enviada ao ministério libanês.

Durante a noite, os subúrbios ao sul de Damasco foram cenário de bombardeios e combates, principalmente no campo palestino de Yarmuk e Qabun.

Também foram registrados confrontos na província de Damasco e em Aleppo.

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Beirute - Os opositores ao regime organizam várias manifestações nesta sexta-feira na Síria , dia em que o início da revolta popular contra Bashar al-Assad completa dois anos, para exigir que o sangue derramado provoque a queda do regime.

"Dois anos de sacrifícios pela vitória": este é o lema dos opositores nesta sexta-feira, para destacar o protesto pacífico que explodiu em março de 2011 e se tornou uma luta armada como resultado de uma repressão brutal.

Segundo a ONU, o conflito sírio matou mais de 70.000 pessoas.

Violentos combates foram registrados na noite de quinta-feira em Jussiye e outras localidades na fronteira com o Líbano, na província de Homs.

Nesta província estratégica, que liga o sul e o norte do país, 14 rebeldes e 19 soldados morreram na quinta-feira.

As autoridades sírias ameaçaram atacar em território libanês os "grupos armados" que se infiltram na Síria para combater ao lado dos rebeldes, anunciou a agência oficial síria Sana.

"As forças sírias têm demonstrado moderação ao não atacar estes grupos dentro do território libanês, mas isto não vai durar indefinidamente", advertiu o ministério sírio das Relações Exteriores em uma carta enviada ao ministério libanês.

Durante a noite, os subúrbios ao sul de Damasco foram cenário de bombardeios e combates, principalmente no campo palestino de Yarmuk e Qabun.

Também foram registrados confrontos na província de Damasco e em Aleppo.

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