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Retirada do cruzeiro Concordia pode levar de 10 a 12 meses

A empresa proprietária do navio justifica que quer garantir o menor impacto ambiental possível à ilha de Giglio

O naufrágio provocou a morte de 25 pessoas e deixou sete desaparecidas (Vincenzo Pinto/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2012 às 13h18.

Roma - A retirada dos restos do cruzeiro 'Costa Concordia', que encalhou no dia 13 de janeiro no litoral da Ilha de Giglio, no mar Tirreno, durará entre dez e 12 meses, afirmou nesta sexta-feira a empresa proprietária do navio , a Costa Cruzeiros.

Das companhias que se ofereceram para fazer o trabalho, 'as melhores e mais especializadas do mundo neste setor', foram apresentados seis projetos para a retirada do cruzeiro do litoral toscano, afirmou a empresa em comunicado.

Os projetos preveem diversos métodos e técnicas de intervenção, mas todos os planos 'têm a máxima atenção em garantir o menor impacto ambiental possível, resguardando a atividade turística e econômica da ilha de Giglio', diz a empresa.

Dada a complexidade da operação, os projetos preveem uma duração variável de 10 a 12 meses para a retirada do 'Costa Concordia' das rochas da Ilha de Giglio, acrescenta o comunicado.

O cruzeiro encalhou em uma formação rochosa após fazer uma manobra de aproximação à Ilha de Giglio, seu casco foi aberto ao longo de 70 metros e após uma caótica e controversa evacuação, 25 pessoas morreram e outras sete estão desaparecidas.

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Das companhias que se ofereceram para fazer o trabalho, 'as melhores e mais especializadas do mundo neste setor', foram apresentados seis projetos para a retirada do cruzeiro do litoral toscano, afirmou a empresa em comunicado.

Os projetos preveem diversos métodos e técnicas de intervenção, mas todos os planos 'têm a máxima atenção em garantir o menor impacto ambiental possível, resguardando a atividade turística e econômica da ilha de Giglio', diz a empresa.

Dada a complexidade da operação, os projetos preveem uma duração variável de 10 a 12 meses para a retirada do 'Costa Concordia' das rochas da Ilha de Giglio, acrescenta o comunicado.

O cruzeiro encalhou em uma formação rochosa após fazer uma manobra de aproximação à Ilha de Giglio, seu casco foi aberto ao longo de 70 metros e após uma caótica e controversa evacuação, 25 pessoas morreram e outras sete estão desaparecidas.

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