Resolver conflito na Síria é "obrigação moral", diz Obama
Na última sexta-feira, Obama afirmou que enviar tropas à Síria "não seria bom" para os interesses dos EUA nem para o povo sírio
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 17h24.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , considerou nesta terça-feira que "não há respostas fáceis" perante a crise na Síria e acrescentou que resolver esse conflito é "uma obrigação moral" para seu país, além de ser uma questão de segurança nacional.
"Meu trabalho é medir constantemente os interesses de segurança e humanitários na Síria", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, após uma reunião na Casa Branca.
Segundo Obama, qualquer decisão sobre a forma de agir na Síria deve ser tomada levando-se em conta "o que é melhor para a segurança do povo americano" e como "estabilizar a região".
"Estamos ativamente envolvidos" no processo de busca por uma solução pacífica para a crise síria e "fazemos contínuas avaliações sobre o que estamos fazendo e o que mais podemos fazer", destacou o líder.
Na última sexta-feira, Obama afirmou que enviar tropas à Síria "não seria bom" para os interesses dos EUA nem para o povo sírio.
O líder americano também adiantou que, assim que os EUA tiverem evidências suficientes do uso de armas químicas na Síria, as "apresentará perante a comunidade internacional", porque é "um problema global" e todos os países têm que respeitar uma série de normas internacionais e protocolos.
Ontem, o presidente da Comissão de Investigação da ONU sobre a Síria, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, negou que haja "evidências conclusivas" de que alguma das partes utilizou armas químicas.
Em resposta às dúvidas das Nações Unidas, o Departamento de Estado e a Casa Branca indicaram que é "altamente" provável que o regime de Bashar al-Assad esteja por trás dos supostos ataques com armas químicas na Síria.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , considerou nesta terça-feira que "não há respostas fáceis" perante a crise na Síria e acrescentou que resolver esse conflito é "uma obrigação moral" para seu país, além de ser uma questão de segurança nacional.
"Meu trabalho é medir constantemente os interesses de segurança e humanitários na Síria", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, após uma reunião na Casa Branca.
Segundo Obama, qualquer decisão sobre a forma de agir na Síria deve ser tomada levando-se em conta "o que é melhor para a segurança do povo americano" e como "estabilizar a região".
"Estamos ativamente envolvidos" no processo de busca por uma solução pacífica para a crise síria e "fazemos contínuas avaliações sobre o que estamos fazendo e o que mais podemos fazer", destacou o líder.
Na última sexta-feira, Obama afirmou que enviar tropas à Síria "não seria bom" para os interesses dos EUA nem para o povo sírio.
O líder americano também adiantou que, assim que os EUA tiverem evidências suficientes do uso de armas químicas na Síria, as "apresentará perante a comunidade internacional", porque é "um problema global" e todos os países têm que respeitar uma série de normas internacionais e protocolos.
Ontem, o presidente da Comissão de Investigação da ONU sobre a Síria, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, negou que haja "evidências conclusivas" de que alguma das partes utilizou armas químicas.
Em resposta às dúvidas das Nações Unidas, o Departamento de Estado e a Casa Branca indicaram que é "altamente" provável que o regime de Bashar al-Assad esteja por trás dos supostos ataques com armas químicas na Síria.