Republicanos pressionam Obama por livre comércio
Presidente americano terá que apresentar o quanto antes os tratados de livre comércio (TLC) pendentes
Da Redação
Publicado em 7 de setembro de 2011 às 17h07.
Líderes republicanos do Senado americano pediram nesta quarta-feira ao presidente Barack Obama que envie o quanto antes do Congresso os tratados de livre comércio (TLC) pendentes para impulsionar a criação de empregos.
"Não culpamos o presidente (Obama) pelos problemas herdados, mas parte dos problemas atuais vêm de suas políticas (econômicas)", disse Lamar Alexander, senador por Tennessee e um dos líderes da bancada.
Os Estados Unidos firmaram entre 2006 e 2007 três TLCs, com Colômbia, Coreia do Sul e Panamá respectivamente, mas os desacordos entre a Casa Branca e o Congresso atrasaram sua ratificação.
As pressões pela criação de empregos tornaram-se uma das principais bandeiras da oposição americana e da população do país, que sofre com índices altos de desemprego.
O Fed já deu sinais de que agirá o quanto antes nesse sentido, disse nesta quarta-feira o presidente da filial do Fed em Chicago (nordeste), Charles Evans.
"Devemos atuar agora e com vigor", disse Evans durante um discurso pronunciado em Londres, cujo texto foi publicado no site do Fed.
"Devido às dificuldades existentes para a criação de emprego, o Fed deverá considerar seriamente empreender ações que flexibilizem consideravelmente sua política monetária", disse o texto.
A dupla missão do Fed e dos EUA neste momento consiste em estabilizar o nível de desemprego entre 5% e 6% (contra os 9,1% atuais, segundo crifras de agosto) e que a inflação permaneça entre 1,5% e 2,0%.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, pronunciará um discurso na quinta-feira sobre "as perspectivas da economia americana".
Líderes republicanos do Senado americano pediram nesta quarta-feira ao presidente Barack Obama que envie o quanto antes do Congresso os tratados de livre comércio (TLC) pendentes para impulsionar a criação de empregos.
"Não culpamos o presidente (Obama) pelos problemas herdados, mas parte dos problemas atuais vêm de suas políticas (econômicas)", disse Lamar Alexander, senador por Tennessee e um dos líderes da bancada.
Os Estados Unidos firmaram entre 2006 e 2007 três TLCs, com Colômbia, Coreia do Sul e Panamá respectivamente, mas os desacordos entre a Casa Branca e o Congresso atrasaram sua ratificação.
As pressões pela criação de empregos tornaram-se uma das principais bandeiras da oposição americana e da população do país, que sofre com índices altos de desemprego.
O Fed já deu sinais de que agirá o quanto antes nesse sentido, disse nesta quarta-feira o presidente da filial do Fed em Chicago (nordeste), Charles Evans.
"Devemos atuar agora e com vigor", disse Evans durante um discurso pronunciado em Londres, cujo texto foi publicado no site do Fed.
"Devido às dificuldades existentes para a criação de emprego, o Fed deverá considerar seriamente empreender ações que flexibilizem consideravelmente sua política monetária", disse o texto.
A dupla missão do Fed e dos EUA neste momento consiste em estabilizar o nível de desemprego entre 5% e 6% (contra os 9,1% atuais, segundo crifras de agosto) e que a inflação permaneça entre 1,5% e 2,0%.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, pronunciará um discurso na quinta-feira sobre "as perspectivas da economia americana".