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Republicanos aprovam proposta para a dívida americana na Câmara

Os oposicionistas conseguiram 218 votos. Eram necessários 216 votos para a aprovação da proposta. Ela deve ser rejeitada pelo Senado, de maioria democrata

John Boehner (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 20h18.

São Paulo - A Câmara de Deputados americana aprovou na noite desta sexta-feira a proposta republicana para elevar o teto da dívida dos Estados Unidos.  Foi uma vitória parcial do líder da Câmara, John Boehner, que desfigurou sua proposta para conseguir o apoio da ala mais radical de seu partido e obter os votos necessários.

O Senado, dominado pelos democratas, não vai aceitar a proposta e tende a votar seu próprio plano. O impasse sobre o teto da dívida, assim, continua no ar, e as discussões para resolvê-lo devem continuar pelo fim de semana.  Analistas políticos consideram possível um acordo bipartidário até terça-feira, o dia D, mas depois que os dois partidos fizerem as devidas encenações protocolares.

O placar da votação foi encerrado com 218 votos a favor e 210 contra, entre eles 22 entre os próprios republicanos. O projeto prevê o corte de 917 bilhões de dólares em gastos ao longo dos próximos dez anos. Nenhum democrata votou a favor da proposta.

O partido Republicano planejava levar o plano ao plenário na quinta-feira, mas a votação foi adiada por falta de votos garantidos. Para assegurar os votos, foi necessário incluir uma emenda que torna os orçamentos do governo americano obrigatoriamente equilibrados por definição constitucional.

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O Senado, dominado pelos democratas, não vai aceitar a proposta e tende a votar seu próprio plano. O impasse sobre o teto da dívida, assim, continua no ar, e as discussões para resolvê-lo devem continuar pelo fim de semana.  Analistas políticos consideram possível um acordo bipartidário até terça-feira, o dia D, mas depois que os dois partidos fizerem as devidas encenações protocolares.

O placar da votação foi encerrado com 218 votos a favor e 210 contra, entre eles 22 entre os próprios republicanos. O projeto prevê o corte de 917 bilhões de dólares em gastos ao longo dos próximos dez anos. Nenhum democrata votou a favor da proposta.

O partido Republicano planejava levar o plano ao plenário na quinta-feira, mas a votação foi adiada por falta de votos garantidos. Para assegurar os votos, foi necessário incluir uma emenda que torna os orçamentos do governo americano obrigatoriamente equilibrados por definição constitucional.

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