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Republicanos acusam NBC e CNN de promoverem Hillary

Em cartas separadas enviadas à duas redes de TV, os republicanos pediram o cancelamento "dessa propaganda política mascarada como produção imparcial"

Clinton ainda não disse se vai concorrer novamente à eleição presidencial em 2016, mas seu futuro continua sendo objeto de ampla especulação em círculos políticos e outros (AFP/ Karen Bleier)
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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2013 às 16h27.

Washington - Os republicanos acusaram nesta segunda-feira a NBC e a CNN de estarem promovendo a campanha presidencial de Hillary Rodham Clinton e ameaçaram boicotar as duas redes de TV em futuros debates de primárias republicanas caso elas estejam planejando transmitir programas com a ex-secretária de Estado.

O presidente do Comitê dos republicanos, Reince Priebus, classificou a minissérie da NBC sobre Clinton e um documentário da CNN sobre a primeira dama de "propaganda ampliada" para uma futura campanha presidencial de Clinton. Em cartas separadas enviadas à duas redes de TV, os republicanos pediram o cancelamento "dessa propaganda política mascarada como produção imparcial".

Clinton ainda não disse se vai concorrer novamente à eleição presidencial em 2016, mas seu futuro continua sendo objeto de ampla especulação em círculos políticos e outros. Os debates das primárias tipicamente impulsionam a audiência das redes de são amplamente cobertos quando a campanha presidencial se inicia.

Ao fazer a acusação, o Comitê republicano colocou novamente à tona uma reclamação comum entre os republicanos ativistas que acusam as redes de TV e indústria do entretenimento de serem favoráveis aos candidatos republicanos.

A CNN Filme está planejando um documentários sobre a primeira dama, com o olhar voltado para sua carreira profissional e vida pessoal. O projeto terá a direção do diretor e produtor vencedor do Oscar, Charles Ferguson, e deverá ir ao ar em 2014.

Já a NBC anunciou uma minissérie com o nome "Hillary", estrelada pela atriz Diane Lane. Sem data para ir ao ar, a minissérie está prevista para antes da campanha presidencial em 2016. A NBC disse que a minissérie de quatro horas terá como foco a vida e a carreira de Clinton de 1998 até o presente.

As duas redes de TV preferiram não comentar o pedido dos republicanos.

Fonte: Associated Press.

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Washington - Os republicanos acusaram nesta segunda-feira a NBC e a CNN de estarem promovendo a campanha presidencial de Hillary Rodham Clinton e ameaçaram boicotar as duas redes de TV em futuros debates de primárias republicanas caso elas estejam planejando transmitir programas com a ex-secretária de Estado.

O presidente do Comitê dos republicanos, Reince Priebus, classificou a minissérie da NBC sobre Clinton e um documentário da CNN sobre a primeira dama de "propaganda ampliada" para uma futura campanha presidencial de Clinton. Em cartas separadas enviadas à duas redes de TV, os republicanos pediram o cancelamento "dessa propaganda política mascarada como produção imparcial".

Clinton ainda não disse se vai concorrer novamente à eleição presidencial em 2016, mas seu futuro continua sendo objeto de ampla especulação em círculos políticos e outros. Os debates das primárias tipicamente impulsionam a audiência das redes de são amplamente cobertos quando a campanha presidencial se inicia.

Ao fazer a acusação, o Comitê republicano colocou novamente à tona uma reclamação comum entre os republicanos ativistas que acusam as redes de TV e indústria do entretenimento de serem favoráveis aos candidatos republicanos.

A CNN Filme está planejando um documentários sobre a primeira dama, com o olhar voltado para sua carreira profissional e vida pessoal. O projeto terá a direção do diretor e produtor vencedor do Oscar, Charles Ferguson, e deverá ir ao ar em 2014.

Já a NBC anunciou uma minissérie com o nome "Hillary", estrelada pela atriz Diane Lane. Sem data para ir ao ar, a minissérie está prevista para antes da campanha presidencial em 2016. A NBC disse que a minissérie de quatro horas terá como foco a vida e a carreira de Clinton de 1998 até o presente.

As duas redes de TV preferiram não comentar o pedido dos republicanos.

Fonte: Associated Press.

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