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Renda média real dos ocupados na Grande SP cai 1,8% em março

A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,5% no período, para R$ 1.914

A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,5% no período, para R$ 1.914 (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 10h53.

São Paulo - O rendimento médio real dos ocupados na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) caiu 1,8% em março ante fevereiro, para R$ 1.893, mostrou Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 27, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,5% no período, para R$ 1.914.

De acordo com o Seade e o Dieese, essa diminuição do rendimento médio real provocou retração das massas de rendimentos. Na passagem de fevereiro para março, a massa de rendimentos dos ocupados caiu 2%, enquanto a dos assalariados recuou 1,9%.

Na comparação com março de 2014, as quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados foram ainda maiores, de 8,7% e 8,1%, respectivamente.

Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram mais intensamente: -8,7 e -7,7%, nesta ordem. Segundo o Seade e o Dieese, nos dois casos, as quedas decorreram sobretudo de reduções dos rendimentos médios reais.

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São Paulo - O rendimento médio real dos ocupados na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) caiu 1,8% em março ante fevereiro, para R$ 1.893, mostrou Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada nesta quarta-feira, 27, pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A renda média real dos assalariados, por sua vez, caiu 1,5% no período, para R$ 1.914.

De acordo com o Seade e o Dieese, essa diminuição do rendimento médio real provocou retração das massas de rendimentos. Na passagem de fevereiro para março, a massa de rendimentos dos ocupados caiu 2%, enquanto a dos assalariados recuou 1,9%.

Na comparação com março de 2014, as quedas dos rendimentos médios reais dos ocupados e dos assalariados foram ainda maiores, de 8,7% e 8,1%, respectivamente.

Com isso, as massas de rendimentos de ambos também recuaram mais intensamente: -8,7 e -7,7%, nesta ordem. Segundo o Seade e o Dieese, nos dois casos, as quedas decorreram sobretudo de reduções dos rendimentos médios reais.

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