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Relatório fala de 'arranhões' no corpo de Strauss-Kahn

Segundo relatório feito por diplomatas franceses, diretor do FMI aceitou fazer exames suplementares após ser detido

O diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn: arranhões no tronco (Arquivo/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 15h15.

Paris - Um relatório realizado por diplomatas franceses em Nova York e divulgado nesta segunda-feira pelo jornal digital francês "Atlantico.fr" indica que a Polícia americana encontrou arranhões no tronco do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn.

O texto, que segundo esse meio foi transmitido pelos representantes franceses às autoridades em Paris, acrescenta que Strauss-Kahn, que foi acusado de tentativa de estupro e de abuso sexual em primeiro grau contra uma camareira de um hotel nova-iorquino, concordou em que fossem feitos exames suplementares.

Essa é a razão pela qual a audiência preliminar para a apresentação formal das acusações, prevista para o domingo, foi adiada para esta segunda-feira. No entanto, Strauss-Kahn teve a liberdade mediante fiança negada e a próxima audiência marcada para 20 de maio.

O responsável do Departamento de Polícia de Nova York, segundo o relatório, detalhou que os agentes fizeram exames na mulher e retiraram "restos de DNA (presumivelmente de esperma)".

O "Atlantico.fr" assinala que as amostras recolhidas estavam sendo analisadas e que seus resultados deveriam sair "em um prazo mínimo de cinco dias".

A mulher, que neste domingo reconheceu Strauss-Kahn em uma fila de suspeitos organizada pela Polícia nova-iorquina, foi definida como "muito confiável" pelo agente policial.

O jornal afirma que as autoridades francesas foram informadas em tempo real sobre os desdobramentos do episódio por seus diplomatas no país, que enviavam os relatórios realizados pela Polícia.

Nesses documentos policiais era explicado que a mulher, de 32 anos, denunciou ter sido agredida no sábado e definia Strauss-Kahn como um "homem branco de 62 anos".

"Quando a mulher entrou no quarto, o ocupante, Dominique Strauss-Kahn, saiu nu do banho, a derrubou sobre a cama e introduziu seu pênis na boca dela", diz supostamente o relatório policial, que acrescenta que não era a primeira vez que o acusado se viu envolvido em escândalos sexuais.

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O texto, que segundo esse meio foi transmitido pelos representantes franceses às autoridades em Paris, acrescenta que Strauss-Kahn, que foi acusado de tentativa de estupro e de abuso sexual em primeiro grau contra uma camareira de um hotel nova-iorquino, concordou em que fossem feitos exames suplementares.

Essa é a razão pela qual a audiência preliminar para a apresentação formal das acusações, prevista para o domingo, foi adiada para esta segunda-feira. No entanto, Strauss-Kahn teve a liberdade mediante fiança negada e a próxima audiência marcada para 20 de maio.

O responsável do Departamento de Polícia de Nova York, segundo o relatório, detalhou que os agentes fizeram exames na mulher e retiraram "restos de DNA (presumivelmente de esperma)".

O "Atlantico.fr" assinala que as amostras recolhidas estavam sendo analisadas e que seus resultados deveriam sair "em um prazo mínimo de cinco dias".

A mulher, que neste domingo reconheceu Strauss-Kahn em uma fila de suspeitos organizada pela Polícia nova-iorquina, foi definida como "muito confiável" pelo agente policial.

O jornal afirma que as autoridades francesas foram informadas em tempo real sobre os desdobramentos do episódio por seus diplomatas no país, que enviavam os relatórios realizados pela Polícia.

Nesses documentos policiais era explicado que a mulher, de 32 anos, denunciou ter sido agredida no sábado e definia Strauss-Kahn como um "homem branco de 62 anos".

"Quando a mulher entrou no quarto, o ocupante, Dominique Strauss-Kahn, saiu nu do banho, a derrubou sobre a cama e introduziu seu pênis na boca dela", diz supostamente o relatório policial, que acrescenta que não era a primeira vez que o acusado se viu envolvido em escândalos sexuais.

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