Reino Unido deve permanecer na União Europeia, diz Obama
O presidente dos EUA disse que o Reino Unido deve permanecer na União Europeia para manter influência global
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2015 às 21h26.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, disse à rede BBC no trecho de uma entrevista que foi ao ar nesta quinta-feira que a Grã-Bretanha deve permanecer na União Europeia para manter sua influência global.
A Grã-Bretanha como país membro da UE "nos dá muito mais confiança sobre a força da união transatlântica", afirmou Obama, acrescentando que a UE deixou "o mundo mais seguro e mais próspero".
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, que procura encerrar um conflito de décadas dentro de seu Partido Conservador sobre o lugar da Grã-Bretanha na Europa, prometeu negociar um novo acordo com Bruxelas e realizar um referendo sobre a permanência na UE até o fim de 2017.
Obama acrescentou em outro trecho da entrevista que sua maior frustração foi a incapacidade de aprovar "as leis de segurança de armas" nos EUA "mesmo diante de repetidos assassinatos em massa".
"Se você olhar para o número de norte-americanos mortos desde o 11/9 por terrorismo, é menor que 100. Se você olhar para o número de mortos pela violência armada, está na casa das dezenas de milhares de pessoas", disse Obama em entrevista na Casa Branca.
"Não conseguir resolver essa questão para nós tem sido algo que é angustiante", declarou.
Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, disse à rede BBC no trecho de uma entrevista que foi ao ar nesta quinta-feira que a Grã-Bretanha deve permanecer na União Europeia para manter sua influência global.
A Grã-Bretanha como país membro da UE "nos dá muito mais confiança sobre a força da união transatlântica", afirmou Obama, acrescentando que a UE deixou "o mundo mais seguro e mais próspero".
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, que procura encerrar um conflito de décadas dentro de seu Partido Conservador sobre o lugar da Grã-Bretanha na Europa, prometeu negociar um novo acordo com Bruxelas e realizar um referendo sobre a permanência na UE até o fim de 2017.
Obama acrescentou em outro trecho da entrevista que sua maior frustração foi a incapacidade de aprovar "as leis de segurança de armas" nos EUA "mesmo diante de repetidos assassinatos em massa".
"Se você olhar para o número de norte-americanos mortos desde o 11/9 por terrorismo, é menor que 100. Se você olhar para o número de mortos pela violência armada, está na casa das dezenas de milhares de pessoas", disse Obama em entrevista na Casa Branca.
"Não conseguir resolver essa questão para nós tem sido algo que é angustiante", declarou.