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Rei espanhol recebe presidentes do Congresso e Senado

O chefe do Estado deve iniciar assim a rodada de consultas políticas prévias à posse do chefe do Executivo

Rei Felipe VI: o habitual é que o chefe do Estado convoque os líderes das forças políticas, que informam o candidato em quem pensam em votar (REUTERS/Angel Diaz/Pool)
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Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2016 às 14h26.

Madri - O rei Felipe VI recebeu nesta quarta-feira os novos presidentes do Congresso, Ana Pastor, e do Senado, Pio García-Escudero, após a constituição ontem do parlamento, passo com o qual se inicia o processo para a escolha do presidente do Governo na Espanha , após as eleições de 26 de junho.

Pastor comentou ao monarca a relação de forças políticas que compõem o Congresso para que o chefe do Estado possa iniciar assim a rodada de consultas políticas prévias à posse do chefe do Executivo.

Não existe nenhum preceito que regule quando o rei deve encomendar esta tarefa, uma de suas funções constitucionais mais relevantes, de modo que poderá abrir a rodada de consultas quando considere oportuno.

Como fez em janeiro, após o início da XI Legislatura, o habitual é que o chefe do Estado convoque os líderes das forças políticas para que lhe informem sobre o candidato em quem pensam em votar.

Mariano Rajoy, presidente do Governo interino e líder do Partido Popular (PP, centro-direita) desponta como o candidato com mais possibilidades, já que conta com 137 cadeiras das 350 que compõem o Congresso, câmara que elege o chefe do Executivo espanhol.

Além disso, os Ciudadanos (liberais), com 32 deputados, manifestaram que votarão contra o candidato "popular" na primeira votação, mas que se absterão na segunda, para facilitar um governo na Espanha, após seis meses de interinidade.

Após a escolha ontem da mesa presidencial do Congresso, na qual 10 nacionalistas apoiaram os candidatos do PP, foram reveladas as especulações sobre o possível apoio ou abstenção destes grupos para que Rajoy seja reeleito presidente do Governo.

Para ser eleito chefe do Executivo, o candidato necessita da maioria absoluta do Congresso em uma primeira votação (176 sufrágios) ou maioria simples em uma segunda (mais 'sims' do que 'nãos').

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Pastor comentou ao monarca a relação de forças políticas que compõem o Congresso para que o chefe do Estado possa iniciar assim a rodada de consultas políticas prévias à posse do chefe do Executivo.

Não existe nenhum preceito que regule quando o rei deve encomendar esta tarefa, uma de suas funções constitucionais mais relevantes, de modo que poderá abrir a rodada de consultas quando considere oportuno.

Como fez em janeiro, após o início da XI Legislatura, o habitual é que o chefe do Estado convoque os líderes das forças políticas para que lhe informem sobre o candidato em quem pensam em votar.

Mariano Rajoy, presidente do Governo interino e líder do Partido Popular (PP, centro-direita) desponta como o candidato com mais possibilidades, já que conta com 137 cadeiras das 350 que compõem o Congresso, câmara que elege o chefe do Executivo espanhol.

Além disso, os Ciudadanos (liberais), com 32 deputados, manifestaram que votarão contra o candidato "popular" na primeira votação, mas que se absterão na segunda, para facilitar um governo na Espanha, após seis meses de interinidade.

Após a escolha ontem da mesa presidencial do Congresso, na qual 10 nacionalistas apoiaram os candidatos do PP, foram reveladas as especulações sobre o possível apoio ou abstenção destes grupos para que Rajoy seja reeleito presidente do Governo.

Para ser eleito chefe do Executivo, o candidato necessita da maioria absoluta do Congresso em uma primeira votação (176 sufrágios) ou maioria simples em uma segunda (mais 'sims' do que 'nãos').

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