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Rei da Espanha pede que UE não decepcione os refugiados

"Estamos assustados com o sofrimento daqueles que vêm à Europa fugindo da violência e do fanatismo", disse o monarca

Rei Felipe VI da Espanha: "São centenas de milhares os refugiados que perseguem um projeto de esperança, que veem na União um território de paz, prosperidade e justiça", insistiu (Reutes / Vincent Kessler)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2015 às 10h05.

O rei da Espanha , Felipe VI, fez nesta quarta-feira à União Europeia (UE) um apelo à solidariedade, diante do sofrimento dos refugiados que "fogem da violência e do fanatismo", ressaltando que "não podemos decepcioná-los".

"Estamos assustados com o sofrimento daqueles que vêm à Europa fugindo da violência e do fanatismo", disse o monarca em um discurso ante o plenário do Parlamento Europeu reunido em Estrasburgo (leste da França).

"São centenas de milhares os refugiados que perseguem um projeto de esperança, que veem na União um território de paz, prosperidade e justiça", insistiu.

"Não podemos decepcioná-los", disse o rei ao fim de seu discurso, destacando que não podia "deixar de me referir explicitamente ao drama que está ocorrendo atualmente em nossas fronteiras".

A UE deve "responder com generosidade, solidariedade e responsabilidade". Deve tratar "as causas do êxodo destas pessoas forçadas" a deixar seus países, acrescentou.

Na tarde desta quarta-feira o presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, também falarão ao plenário em um discurso no qual devem citar o drama dos refugiados.

Esta será a primeira vez em que presidentes destes dois países se dirigem ao plenário desde 1989, quando o fizeram o chanceler Helmut Kohl e o presidente François Mitterand.

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"Estamos assustados com o sofrimento daqueles que vêm à Europa fugindo da violência e do fanatismo", disse o monarca em um discurso ante o plenário do Parlamento Europeu reunido em Estrasburgo (leste da França).

"São centenas de milhares os refugiados que perseguem um projeto de esperança, que veem na União um território de paz, prosperidade e justiça", insistiu.

"Não podemos decepcioná-los", disse o rei ao fim de seu discurso, destacando que não podia "deixar de me referir explicitamente ao drama que está ocorrendo atualmente em nossas fronteiras".

A UE deve "responder com generosidade, solidariedade e responsabilidade". Deve tratar "as causas do êxodo destas pessoas forçadas" a deixar seus países, acrescentou.

Na tarde desta quarta-feira o presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, também falarão ao plenário em um discurso no qual devem citar o drama dos refugiados.

Esta será a primeira vez em que presidentes destes dois países se dirigem ao plenário desde 1989, quando o fizeram o chanceler Helmut Kohl e o presidente François Mitterand.

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