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Regiões do sul da Inglaterra sofrem com secas

As zonas mais afetadas pela seca são as de Ânglia Oriental, embora a situação afete também em menor grau Midlands e Gales

A ministra do Meio Ambiente, Caroline Spelman, convocará uma reunião com os responsáveis do setor para analisar o impacto da seca (Dan Kitwood/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 06h20.

Londres - Partes do sul da Inglaterra foram declaradas oficialmente zonas de seca pelo Ministério do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais em consequência da escassez de chuvas nesta primavera (no Hemisfério Norte).

As zonas mais afetadas pela seca são as de Ânglia Oriental (sudeste do país), embora a situação afete também em menor grau Midlands (centro) e Gales (sudoeste).

Anglian Water e Cambridge, que suprem essas zonas de água, asseguram, no entanto, que a provisão não está ameaçada, embora uma terceira companhia, a Severn Trent Water, não descarte restrições se as precipitações seguirem insuficientes.

Tanto o sudeste como as regiões do centro e do sul do país tiveram a primavera mais seca desde o início dos registros pluviométricos.

A ministra do Meio Ambiente, Caroline Spelman, convocará uma reunião com os responsáveis do setor para analisar o impacto da seca.

"As companhias de água acreditam que as reservas seguem suficientes, pelo que não é provável que haja restrições. Estamos fazendo o possível para reduzir o impacto na agricultura e na vida silvestre", afirmou.

A escassez de chuva já está afetando as colheitas, e em algumas zonas os agricultores se comprometeram a regar só durante a noite para reduzir a evaporação.

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Anglian Water e Cambridge, que suprem essas zonas de água, asseguram, no entanto, que a provisão não está ameaçada, embora uma terceira companhia, a Severn Trent Water, não descarte restrições se as precipitações seguirem insuficientes.

Tanto o sudeste como as regiões do centro e do sul do país tiveram a primavera mais seca desde o início dos registros pluviométricos.

A ministra do Meio Ambiente, Caroline Spelman, convocará uma reunião com os responsáveis do setor para analisar o impacto da seca.

"As companhias de água acreditam que as reservas seguem suficientes, pelo que não é provável que haja restrições. Estamos fazendo o possível para reduzir o impacto na agricultura e na vida silvestre", afirmou.

A escassez de chuva já está afetando as colheitas, e em algumas zonas os agricultores se comprometeram a regar só durante a noite para reduzir a evaporação.

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