Regime sírio ameaça a estabilidade confessional da região, diz Biden
EUA e Turquia indicaram que temem uma guerra civil na Síria, onde a revolta contra o regime já deixou mais de 4.000 mortos
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2011 às 09h15.
Istambul - O regime de Bashar al Assad não é apenas uma fonte de instabilidade na Síria, como também ameaça atiçar os conflitos confessionais na região, declarou o vice-presidente americano Joe Biden, em visita à Turquia, anunciou sua asssoria de imprensa.
Biden também enfatizou sua convicção, compartilhada pelos turcos, de que Assad e seu regime são atualmente fonte de instabilidade na Síria e pode agravar os conflitos confessionais, não apenas na Síria, como na região.
Estados Unidos e Turquia indicaram que temem uma guerra civil na Síria, onde a revolta contra o regime já deixou mais de 4.000 mortos desde março, segundo a ONU.
A Turquia também se preocupa com as repercussões da crise sírio em seu próprio território, pois os dois países contam com importantes minoria étnicas e confessionais muito próximas, principalmente curdas.
"O principal objetivo é que o regime pare de matar seus próprios cidadãos e que Assad abandonde o poder", acrescentou Biden, reiterando as declarações feitas anteriormente.
Istambul - O regime de Bashar al Assad não é apenas uma fonte de instabilidade na Síria, como também ameaça atiçar os conflitos confessionais na região, declarou o vice-presidente americano Joe Biden, em visita à Turquia, anunciou sua asssoria de imprensa.
Biden também enfatizou sua convicção, compartilhada pelos turcos, de que Assad e seu regime são atualmente fonte de instabilidade na Síria e pode agravar os conflitos confessionais, não apenas na Síria, como na região.
Estados Unidos e Turquia indicaram que temem uma guerra civil na Síria, onde a revolta contra o regime já deixou mais de 4.000 mortos desde março, segundo a ONU.
A Turquia também se preocupa com as repercussões da crise sírio em seu próprio território, pois os dois países contam com importantes minoria étnicas e confessionais muito próximas, principalmente curdas.
"O principal objetivo é que o regime pare de matar seus próprios cidadãos e que Assad abandonde o poder", acrescentou Biden, reiterando as declarações feitas anteriormente.