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Refugiados se sentam com papa na Praça de São Pedro

"São nossos refugiados, mas muitos são considerados excluídos. Por favor, são nossos irmãos. O cristão não exclui ninguém, dá lugar a todos, deixemos vir todos"

Papa e refugiados: este grupo de refugiados se soma aos 12 que viajaram com o pontífice após sua visita em 16 de abril a Lesbos (Stefano Rellandini / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2016 às 08h33.

Cidade do Vaticano - Uma dezena de refugiados africanos se sentou junto ao papa Francisco durante a realização da Audiência Geral desta quarta-feira na Praça de São Pedro.

"Hoje estes meninos me acompanham. Muitos pensam que era melhor que ficassem em suas terras, mas lá sofriam tanto", disse o papa ao apontar para os refugiados.

"São nossos refugiados, mas muitos são considerados excluídos. Por favor, são nossos irmãos. O cristão não exclui ninguém, dá lugar a todos, deixemos vir todos".

Francisco dedicou hoje sua catequese ao encontro de Jesus com o leproso e que serviu para expor a necessidade de rejeitar "todos os preconceitos humanos", assim como um convite a "não ter medo de chegarmos perto e tocar no pobre e no excluído, porque nele está o próprio Cristo".

O pontífice se mostrou sempre muito sensível perante a crise de refugiados na Europa e chegou a qualificá-la como a "pior catástrofe humana desde a Segunda Guerra Mundial".

Além de suas visitas a dois lugares símbolos do drama da imigração à Europa como as ilhas de Lampedusa, na Itália, e de Lesbos, na Grécia, Francisco também realizou gestos mais concretos como alojar famílias sírias no Vaticano.

Além disso, nesta sexta-feira nove sírios, entre eles dois cristãos, que estavam em Lesbos chegaram a Roma por iniciativa do papa.

Este grupo de refugiados se soma aos 12 que viajaram com o pontífice após sua visita em 16 de abril a Lesbos.

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"Hoje estes meninos me acompanham. Muitos pensam que era melhor que ficassem em suas terras, mas lá sofriam tanto", disse o papa ao apontar para os refugiados.

"São nossos refugiados, mas muitos são considerados excluídos. Por favor, são nossos irmãos. O cristão não exclui ninguém, dá lugar a todos, deixemos vir todos".

Francisco dedicou hoje sua catequese ao encontro de Jesus com o leproso e que serviu para expor a necessidade de rejeitar "todos os preconceitos humanos", assim como um convite a "não ter medo de chegarmos perto e tocar no pobre e no excluído, porque nele está o próprio Cristo".

O pontífice se mostrou sempre muito sensível perante a crise de refugiados na Europa e chegou a qualificá-la como a "pior catástrofe humana desde a Segunda Guerra Mundial".

Além de suas visitas a dois lugares símbolos do drama da imigração à Europa como as ilhas de Lampedusa, na Itália, e de Lesbos, na Grécia, Francisco também realizou gestos mais concretos como alojar famílias sírias no Vaticano.

Além disso, nesta sexta-feira nove sírios, entre eles dois cristãos, que estavam em Lesbos chegaram a Roma por iniciativa do papa.

Este grupo de refugiados se soma aos 12 que viajaram com o pontífice após sua visita em 16 de abril a Lesbos.

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