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Reféns das Farc serão libertados em várias fases

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia anunciaram no domingo que libertarão os últimos 10 policiais e militares que permanecem sequestrados

O governo do Brasil colaborará nas operações com dois helicópteros e um avião (Luis Acosta/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 09h58.

Bogotá - A libertação de 10 oficiais que a guerrilha colombiana das Farc mantém sequestrados há mais de uma década deve acontecer em um mês e provavelmente por grupos, anunciou a ex-senadora Piedad Córdoba, que atua como mediadora.

O protocolo de segurança com o governo pode ficar pronto na próxima semana, além do tempo que o Brasil necessitará para preparar os helicópteros, segundo Córdoba.

De acordo com a ex-senadora, a libertação provavelmente acontecerá por grupos, que para ela seria a medida mais segura.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram no domingo que libertarão os últimos 10 policiais e militares que permanecem sequestrados, ao mesmo tempo que informou a renúncia aos sequestros como método de financiamento.

O governo do Brasil colaborará nas operações com dois helicópteros e um avião, mas a cooperação ainda está em uma fase preliminar, à espera do pedido oficial da Colômbia.

O Brasil já participou em outras operações de libertação de reféns, a última delas no ano passado, com aeronaves militares que viajaram com o símbolo da Cruz Vermelha.

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De acordo com a ex-senadora, a libertação provavelmente acontecerá por grupos, que para ela seria a medida mais segura.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram no domingo que libertarão os últimos 10 policiais e militares que permanecem sequestrados, ao mesmo tempo que informou a renúncia aos sequestros como método de financiamento.

O governo do Brasil colaborará nas operações com dois helicópteros e um avião, mas a cooperação ainda está em uma fase preliminar, à espera do pedido oficial da Colômbia.

O Brasil já participou em outras operações de libertação de reféns, a última delas no ano passado, com aeronaves militares que viajaram com o símbolo da Cruz Vermelha.

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