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Recurso congela destituição do prefeito de Bogotá

Os defensores do prefeito informaram sobre este recurso proferido pelo magistrado José María Armenta, do Tribunal Administrativo de Cundinamarca

Gustavo Petro: tribunal administrativo colombiano suspendeu temporariamente nesta terça efeitos da sentença que destitui e desabilita por 15 anos prefeito de Bogotá (Ignacio Prieto/Divulgação via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 17h19.

Bogotá - Um tribunal administrativo colombiano suspendeu temporariamente nesta terça-feira os efeitos da sentença que destitui e desabilita por 15 anos o prefeito de Bogotá , Gustavo Petro, ao resolver uma ação de tutela interposta por um cidadão.

Os defensores do prefeito informaram sobre este recurso proferido pelo magistrado José María Armenta, do Tribunal Administrativo de Cundinamarca, que considera que os direitos fundamentais de Petro foram violados pela sanção administrativa imposta pelo Ministério Público.

A tutela, de 21 páginas, assinala que "se deve decretar a suspensão provisória dos efeitos jurídicos da decisão disciplinar" emitida pela procuradoria no último dia 9 de dezembro e confirmada ontem em segunda instância.

Ao saber da notícia, Petro expressou sua "alegria por uma notícia que mostra que se a justiça e as multidões dão as mãos é possível deter a tirania, a arbitrariedade, e se pode construir realmente uma Colômbia democrática e pacífica".

Esta ação de tutela pede ainda que o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que deve ainda ordenar o cumprimento ou a suspensão definitiva da cassação e inabilitação de Petro por 15 anos, se abstenha de fazê-lo até que o Tribunal Administrativo não resolva o caso.

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Bogotá - Um tribunal administrativo colombiano suspendeu temporariamente nesta terça-feira os efeitos da sentença que destitui e desabilita por 15 anos o prefeito de Bogotá , Gustavo Petro, ao resolver uma ação de tutela interposta por um cidadão.

Os defensores do prefeito informaram sobre este recurso proferido pelo magistrado José María Armenta, do Tribunal Administrativo de Cundinamarca, que considera que os direitos fundamentais de Petro foram violados pela sanção administrativa imposta pelo Ministério Público.

A tutela, de 21 páginas, assinala que "se deve decretar a suspensão provisória dos efeitos jurídicos da decisão disciplinar" emitida pela procuradoria no último dia 9 de dezembro e confirmada ontem em segunda instância.

Ao saber da notícia, Petro expressou sua "alegria por uma notícia que mostra que se a justiça e as multidões dão as mãos é possível deter a tirania, a arbitrariedade, e se pode construir realmente uma Colômbia democrática e pacífica".

Esta ação de tutela pede ainda que o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que deve ainda ordenar o cumprimento ou a suspensão definitiva da cassação e inabilitação de Petro por 15 anos, se abstenha de fazê-lo até que o Tribunal Administrativo não resolva o caso.

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