Recessão no Japão é ainda mais grave
O retrocesso em ritmo anual foi de 2,1%, contra 1,3% calculado inicialmente, anunciou o governo
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 09h43.
Tóquio - A recessão da economia japonesa no segundo trimestre de 2011 foi mais severa que a estimativa inicial, poucos meses depois do terremoto e tsunami de 11 de março e em um contexto de desaceleração do crescimento mundial.
O Produto Interno Bruto (PIB) da terceira maior economia mundial registrou contração de 0,5% entre abril e junho na comparação com o trimestre anterior, contra 0,3% da primeira estimativa.
O retrocesso em ritmo anual foi de 2,1%, contra 1,3% calculado inicialmente, anunciou o governo.
Este é o terceiro trimestre seguido de contração da economia japonesa, provocada desta vez por uma queda das exportações.
As empresas acumulam problemas desde o tsunami que devastou a região de Tohoku (nordeste do arquipélago) e deixou 20.000 mortos e desaparecidos.
Além disso, a incerteza sobre o crescimento mundial, reforçada pelos problemas europeus de endividamento, podem limitar a magnitude da aguardada recuperação a médio prazo da economia japonesa.
Tóquio - A recessão da economia japonesa no segundo trimestre de 2011 foi mais severa que a estimativa inicial, poucos meses depois do terremoto e tsunami de 11 de março e em um contexto de desaceleração do crescimento mundial.
O Produto Interno Bruto (PIB) da terceira maior economia mundial registrou contração de 0,5% entre abril e junho na comparação com o trimestre anterior, contra 0,3% da primeira estimativa.
O retrocesso em ritmo anual foi de 2,1%, contra 1,3% calculado inicialmente, anunciou o governo.
Este é o terceiro trimestre seguido de contração da economia japonesa, provocada desta vez por uma queda das exportações.
As empresas acumulam problemas desde o tsunami que devastou a região de Tohoku (nordeste do arquipélago) e deixou 20.000 mortos e desaparecidos.
Além disso, a incerteza sobre o crescimento mundial, reforçada pelos problemas europeus de endividamento, podem limitar a magnitude da aguardada recuperação a médio prazo da economia japonesa.