Rebeldes travam combate pelo controle de Ragdalin
Disputa pela cidade, no oeste da Líbia, teve emboscada a 60 km da fronteira tunisiana
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2011 às 11h48.
As forças leais ao coronel Muamar Kadhafi e os rebeldes travavam combates neste domingo com armas pesadas pelo controle da cidade de Ragdalin, oeste da Líbia.
Os combates começaram quando os rebeldes caíram em uma emboscada nesta localidade situada 60 km ao leste da fronteira tunisiana.
"Os moradores de Ragdalin afirmaram que podíamos entrar tranquilamente, e depois começaram a atirar", explicou Alla Mansuri, de 27 anos.
"Éramos quase 50, entramos pacificamente, mas haviam planejado uma armadilha. Dispararam com metralhadoras pesadas e com lança-foguetes", disse outro rebelde, Nabil Bukra, de 25 anos.
Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas, segundo fontes médicas.
Os rebeldes líbios afirmaram neste domingo que libertaram 10.000 prisioneiros do regime de MuamarKadhafi, mas afirmaram que quase 50.000 continuam desaparecidos.
"Acreditamos que entre 57.000 e 60.000 pessoas foram detidas nos últimos meses", disse o porta-voz militar dos rebeldes, Ahmed Omar Bani, em uma entrevista coletiva na cidade de Benghazi (leste).
As forças leais ao coronel Muamar Kadhafi e os rebeldes travavam combates neste domingo com armas pesadas pelo controle da cidade de Ragdalin, oeste da Líbia.
Os combates começaram quando os rebeldes caíram em uma emboscada nesta localidade situada 60 km ao leste da fronteira tunisiana.
"Os moradores de Ragdalin afirmaram que podíamos entrar tranquilamente, e depois começaram a atirar", explicou Alla Mansuri, de 27 anos.
"Éramos quase 50, entramos pacificamente, mas haviam planejado uma armadilha. Dispararam com metralhadoras pesadas e com lança-foguetes", disse outro rebelde, Nabil Bukra, de 25 anos.
Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas, segundo fontes médicas.
Os rebeldes líbios afirmaram neste domingo que libertaram 10.000 prisioneiros do regime de MuamarKadhafi, mas afirmaram que quase 50.000 continuam desaparecidos.
"Acreditamos que entre 57.000 e 60.000 pessoas foram detidas nos últimos meses", disse o porta-voz militar dos rebeldes, Ahmed Omar Bani, em uma entrevista coletiva na cidade de Benghazi (leste).