Mundo

Rebeldes resistem após um mês do início da batalha de Alepo

Os opositores ao governo controlam vários bairros da segunda maior cidade síria


	Mulher caminha entre casas destruídas na cidade de Azaz, norte da Síria:  o Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou a morte de 16 nesta segunda-feira em todo o país
 (Phil Moore/AFP)

Mulher caminha entre casas destruídas na cidade de Azaz, norte da Síria:  o Observatório Sírio dos Direitos Humanos informou a morte de 16 nesta segunda-feira em todo o país (Phil Moore/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 09h20.

Alepo - Um mês depois do início da batalha de Alepo (norte), os rebeldes sírios controlam vários bairros da segunda maior cidade da Síria, resistindo à ofensiva do Exército do regime de Bashar al-Asasd, que também enfrentam em Damasco.

Um dia depois do primeiro dia do Eid el Fitr, que festeja o fim do Ramadã, marcado pela violência que deixou pelo menos 84 mortos, incluindo 28 civis, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informou a morte de 16 pessoas na manhã desta segunda-feira em todo o país.

No sul, a cidade de Herak estava em situação catastrófica, denunciou o Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, em um comunicado que pede a intervenção dos organismos internacionais.

O OSDH informou sobre dezenas de mortos e feridos em bombardeios durante a madrugada na cidade.

Na capital, os combates entre as forças do regime e os rebeldes explodiram nos bairros de Asali e de Qadam.

As autoridades anunciaram há mais de um mês que haviam recuperado o controle de Damasco, mas os combates continuavam na semana passada, em particular nas zonas sul e oeste da capital.

Um mês exato após o início da batalha de Alepo, os combates continuam no bairro de Suleiman al-Halabi.

Acompanhe tudo sobre:GuerrasMortesSíria

Mais de Mundo

2024 registra o mês de junho mais quente da história, anuncia observatório europeu

Com Lula e sem Milei, encontro do Mercosul marca entrada da Bolívia e terá recados à Venezuela

Beryl ganha força e volta a categoria de furacão antes de chegar ao Texas

Kiev e outras cidades da Ucrânia são bombardeadas e um hospital pediátrico é atingido

Mais na Exame