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Raúl Castro classifica como normal aperto de mãos com Obama

Bogotá - O presidente de Cuba, Raúl Castro, qualificou como "normal" e "civilizado" o aperto de mãos desta terça-feira em Johanesburgo com o presidente americano, Barack Obama, durante o funeral do líder sul-africano Nelson Mandela. "Normal, somos civilizados. Você ouviu meu discurso? Obedece a isso", disse Castro em uma breve entrevista à emissora de rádio […]

Presidente dos EUA, Barack Obama, cumprimenta o presidente cubano, Raúl Castro, antes de discursar durante o funeral do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, em Joanesburgo (Kai Pfaffenbach/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 15h14.

Bogotá - O presidente de Cuba , Raúl Castro, qualificou como "normal" e "civilizado" o aperto de mãos desta terça-feira em Johanesburgo com o presidente americano, Barack Obama , durante o funeral do líder sul-africano Nelson Mandela.

"Normal, somos civilizados. Você ouviu meu discurso? Obedece a isso", disse Castro em uma breve entrevista à emissora de rádio colombiana "La F.m.".

Em um gesto sem precedentes entre governantes dos Estados Unidos e Cuba, Obama e Castro se cumprimentaram hoje durante a missa em homenagem a Mandela no estádio FNB de Johanesburgo, uma imagem que percorreu o mundo.

"Me disseram algo disso", declarou Castro à emissora colombiana ao ser perguntado sobre o impacto midiático da histórica imagem.

No discurso ao qual fez alusão na entrevista, Castro elogiou Nelson Mandela como "um exemplo insuperável para a América Latina e o Caribe", e defendeu a unidade entre os povos.

"A humanidade não poderá responder a seus colossais desafios nem a sua própria existência sem uma concentração de esforços entre todas as nações", manifestou o líder cubano em seu discurso.

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"Normal, somos civilizados. Você ouviu meu discurso? Obedece a isso", disse Castro em uma breve entrevista à emissora de rádio colombiana "La F.m.".

Em um gesto sem precedentes entre governantes dos Estados Unidos e Cuba, Obama e Castro se cumprimentaram hoje durante a missa em homenagem a Mandela no estádio FNB de Johanesburgo, uma imagem que percorreu o mundo.

"Me disseram algo disso", declarou Castro à emissora colombiana ao ser perguntado sobre o impacto midiático da histórica imagem.

No discurso ao qual fez alusão na entrevista, Castro elogiou Nelson Mandela como "um exemplo insuperável para a América Latina e o Caribe", e defendeu a unidade entre os povos.

"A humanidade não poderá responder a seus colossais desafios nem a sua própria existência sem uma concentração de esforços entre todas as nações", manifestou o líder cubano em seu discurso.

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