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Raúl Castro chega à Venezuela para funeral de Chávez

Castro foi recebido no aeroporto de Maiquetía, que serve Caracas, às 14h15 locais (15h45 de Brasília), pelo ministro das Relações Exteriores venezuelano, Elías Jaua

Raúl Castro: a perda do líder bolivariano ocorre no momento em que Cuba está imersa em um plano de reformas econômicas para 'atualizar' seu modelo socialista. (REUTERS/Enrique De La Osa)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 17h13.

Caracas - O presidente cubano, Raúl Castro, chegou nesta quinta-feira à Venezuela para o funeral de Hugo Chávez , falecido na terça-feira passada após 20 meses de batalha contra um câncer.

Castro foi recebido no aeroporto de Maiquetía, que serve Caracas, às 14h15 locais (15h45 de Brasília), pelo ministro das Relações Exteriores venezuelano, Elías Jaua.

O general cubano é o quarto chefe de Estado a chegar à Venezuela, depois dos presidentes de Argentina, Cristina Kirchner; Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales.

A Venezuela aguarda a chegada de 22 chefes de Estado e de Governo e 54 delegações de alto nível para assistir amanhã ao funeral do presidente, Hugo Chávez, que desde ontem permanece na capela instalada na Academia Militar, em Caracas, e é visitado por milhares de pessoas.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica de cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

Chávez atribuiu a Fidel Castro, a quem sempre considerou um pai e um mentor, o mérito de obrigá-lo a submeter-se a exames médicos nos quais, finalmente, detectou o tumor.

Com a morte de Chávez, Cuba perdeu seu principal aliado no século 21. Com Chávez, a ilha recebeu diariamente 100 mil barris de petróleo que retribuía com os serviços nos setores de saúde, educação e esporte, entre outros.

A perda do líder bolivariano ocorre no momento em que Cuba está imersa em um plano de reformas econômicas para "atualizar" seu modelo socialista.

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O general cubano é o quarto chefe de Estado a chegar à Venezuela, depois dos presidentes de Argentina, Cristina Kirchner; Uruguai, José Mujica, e Bolívia, Evo Morales.

A Venezuela aguarda a chegada de 22 chefes de Estado e de Governo e 54 delegações de alto nível para assistir amanhã ao funeral do presidente, Hugo Chávez, que desde ontem permanece na capela instalada na Academia Militar, em Caracas, e é visitado por milhares de pessoas.

Chávez morreu na terça-feira aos 58 anos após mais de 20 meses de luta contra um câncer na zona pélvica de cuja natureza nunca foi informada oficialmente.

Chávez atribuiu a Fidel Castro, a quem sempre considerou um pai e um mentor, o mérito de obrigá-lo a submeter-se a exames médicos nos quais, finalmente, detectou o tumor.

Com a morte de Chávez, Cuba perdeu seu principal aliado no século 21. Com Chávez, a ilha recebeu diariamente 100 mil barris de petróleo que retribuía com os serviços nos setores de saúde, educação e esporte, entre outros.

A perda do líder bolivariano ocorre no momento em que Cuba está imersa em um plano de reformas econômicas para "atualizar" seu modelo socialista.

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