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Rajoy pede dissolução definitiva da ETA

A declaração do premiê espanhol acontece três dias depois de um dos ex-dirigentes do ETA ter lamentado o dano às vítimas "sem nenhuma responsabilidade no conflito"

Mariano Rajoy: o governo espanhol rejeitou as desculpas, que chamou de "dialética hipócrita", e reiterou a exigência de uma dissolução do ETA (César Manso/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 10h14.

Madri - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, pediu nesta quinta-feira a "dissolução definitiva" da organização separatista armada basca ETA , três dias depois de um de seus ex-dirigentes ter lamentado o dano às vítimas "sem nenhuma responsabilidade no conflito".

"O mais importante é que o ETA tome a decisão definitiva, concorde e transmita à opinião pública, de sua dissolução definitiva como organização terrorista", declarou Rajoy no Congresso dos Deputados.

O chefe de Governo respondeu assim a um parlamentar do Partido Nacionalista Basco (PNV), Aitor Esteban, que defendeu a "definitiva pacificação, mas sobretudo a reconciliação".

Muito enfraquecido, o ETA anunciou em 20 de outubro de 2011 o fim da violência, mas sem decretar a dissolução nem entregar as armas, como exige o governo.

Na segunda-feira, o ex-chefe militar do ETA Garikoitz Aspiazu, conhecido como "Txeroki", lamentou o dano às vítimas sem nenhuma responsabilidade neste conflito".

O governo espanhol rejeitou as desculpas, que chamou de "dialética hipócrita", e reiterou a exigência de uma dissolução do ETA.

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Madri - O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, pediu nesta quinta-feira a "dissolução definitiva" da organização separatista armada basca ETA , três dias depois de um de seus ex-dirigentes ter lamentado o dano às vítimas "sem nenhuma responsabilidade no conflito".

"O mais importante é que o ETA tome a decisão definitiva, concorde e transmita à opinião pública, de sua dissolução definitiva como organização terrorista", declarou Rajoy no Congresso dos Deputados.

O chefe de Governo respondeu assim a um parlamentar do Partido Nacionalista Basco (PNV), Aitor Esteban, que defendeu a "definitiva pacificação, mas sobretudo a reconciliação".

Muito enfraquecido, o ETA anunciou em 20 de outubro de 2011 o fim da violência, mas sem decretar a dissolução nem entregar as armas, como exige o governo.

Na segunda-feira, o ex-chefe militar do ETA Garikoitz Aspiazu, conhecido como "Txeroki", lamentou o dano às vítimas sem nenhuma responsabilidade neste conflito".

O governo espanhol rejeitou as desculpas, que chamou de "dialética hipócrita", e reiterou a exigência de uma dissolução do ETA.

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