Exame Logo

Queda do regime sírio é questão de tempo, dizem EUA

Segundo o secretário de Defesa americano, governo de Bashar al-Assad perdeu a legitimidade ao atacar a população

Assad está com os dias contados, acreditam os EUA (Carlos Alvarez/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 15h20.

Tel Aviv - A queda do regime sírio do presidente Bashar al-Assad, que reprime há meses uma mobilização opositora, é questão de tempo, afirmou nesta segunda-feira, em Tel Aviv, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta.

"Está claro que é questão de tempo. Quando se mata seu próprio povo de um modo tão indiscriminado como tem sido feito nos últimos meses, fica bem claro que o governo perde toda sua legitimidade", declarou Panetta em coletiva conjunta com o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak.

Na Síria , segundo a ONU, a repressão causou a morte mais de 2.700 pessoas desde que teve início a mobilização contra o regime de Assada, em março passado.

Manifestações em diferentes cidades sírias expressaram nesta segunda seu apoio ao "Conselho Nacional Sírio", que reúne pela primeira vez todas as correntes da oposição e cuja formação foi anunciada no domingo em Istambul.

Vídeos postados na página do Facebook "Syrian Revolution 2011", motor do movimento de oposição ao regime do presidente Bashar al Assad, mostraram os manifestantes em Zabadani, 50 km ao norte de Damasco, afirmando seu apoio ao "Conselho Nacional Sírio, nosso representante único e legítimo", e exigindo a saída do presidente.

Já as forças de segurança continuaram nesta segunda-feira com suas incursões, prendendo várias pessoas em Duma, cidade situada a 20 km de Damasco, onde foram ouvidos tiros, segundo o OSDH.

Veja também

Tel Aviv - A queda do regime sírio do presidente Bashar al-Assad, que reprime há meses uma mobilização opositora, é questão de tempo, afirmou nesta segunda-feira, em Tel Aviv, o secretário de Defesa americano, Leon Panetta.

"Está claro que é questão de tempo. Quando se mata seu próprio povo de um modo tão indiscriminado como tem sido feito nos últimos meses, fica bem claro que o governo perde toda sua legitimidade", declarou Panetta em coletiva conjunta com o ministro da Defesa israelense, Ehud Barak.

Na Síria , segundo a ONU, a repressão causou a morte mais de 2.700 pessoas desde que teve início a mobilização contra o regime de Assada, em março passado.

Manifestações em diferentes cidades sírias expressaram nesta segunda seu apoio ao "Conselho Nacional Sírio", que reúne pela primeira vez todas as correntes da oposição e cuja formação foi anunciada no domingo em Istambul.

Vídeos postados na página do Facebook "Syrian Revolution 2011", motor do movimento de oposição ao regime do presidente Bashar al Assad, mostraram os manifestantes em Zabadani, 50 km ao norte de Damasco, afirmando seu apoio ao "Conselho Nacional Sírio, nosso representante único e legítimo", e exigindo a saída do presidente.

Já as forças de segurança continuaram nesta segunda-feira com suas incursões, prendendo várias pessoas em Duma, cidade situada a 20 km de Damasco, onde foram ouvidos tiros, segundo o OSDH.

Acompanhe tudo sobre:DiplomaciaEstados Unidos (EUA)Países ricosPrimavera árabeSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame