Exame Logo

Quase 70.000 casos de zika na Colômbia desde outubro

O zika se propaga entre humanos através do mosquito Aedes aegypti, presente em 130 países e que também transmite dengue, febre amarela e Chikungunya

Aedes aegypti: o zika se propaga entre humanos através do mosquito Aedes aegypti, presente em 130 países e que também transmite dengue, febre amarela e Chikungunya (Jaime Saldarriaga / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2016 às 12h55.

A Colômbia registrou 68.630 casos de pessoas infectadas com o vírus zika , das quais mais de 12.000 em grávidas , numa fase de declínio da epidemia que desde outubro fez dois casos de microcefalia associados ao vírus, informou o Instituto Nacional de Saúde (NIH).

De acordo com o último boletim epidemiológico publicado neste sábado, na semana de 3 a 9 de abril foram notificados 231 novos casos confirmados e 3.560 suspeitos de zika.

Desde o início da epidemia, em outubro, foram relatados "3.292 casos confirmados e 65.338 suspeitos". Destes, 12.380 em grávidas.

A Colômbia reportou na quinta-feira os dois primeiros casos de microcefalia associada ao zika vírus, um dia depois de cientistas americanos confirmarem que o vírus provoca a doença e outros problemas neurológicos em fetos. Outros 15 casos de microcefalia estão sendo estudados no país.

O vírus zika foi identificado pela primeira vez em Uganda, em 1947, mas a doença não foi analisada a fundo, e seus sintomas se mostravam leves: eczema, dor nas articulações e febre. A maioria dos infectados sequer apresentava sintomas.

O zika se propaga entre humanos através do mosquito Aedes aegypti, presente em 130 países e que também transmite dengue, febre amarela e Chikungunya.

No entanto, estudos recentes afirmam que ele também pode ser transmitido sexualmente entre os seres humanos portadores do vírus.

Veja também

A Colômbia registrou 68.630 casos de pessoas infectadas com o vírus zika , das quais mais de 12.000 em grávidas , numa fase de declínio da epidemia que desde outubro fez dois casos de microcefalia associados ao vírus, informou o Instituto Nacional de Saúde (NIH).

De acordo com o último boletim epidemiológico publicado neste sábado, na semana de 3 a 9 de abril foram notificados 231 novos casos confirmados e 3.560 suspeitos de zika.

Desde o início da epidemia, em outubro, foram relatados "3.292 casos confirmados e 65.338 suspeitos". Destes, 12.380 em grávidas.

A Colômbia reportou na quinta-feira os dois primeiros casos de microcefalia associada ao zika vírus, um dia depois de cientistas americanos confirmarem que o vírus provoca a doença e outros problemas neurológicos em fetos. Outros 15 casos de microcefalia estão sendo estudados no país.

O vírus zika foi identificado pela primeira vez em Uganda, em 1947, mas a doença não foi analisada a fundo, e seus sintomas se mostravam leves: eczema, dor nas articulações e febre. A maioria dos infectados sequer apresentava sintomas.

O zika se propaga entre humanos através do mosquito Aedes aegypti, presente em 130 países e que também transmite dengue, febre amarela e Chikungunya.

No entanto, estudos recentes afirmam que ele também pode ser transmitido sexualmente entre os seres humanos portadores do vírus.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaColômbiaDoençasEpidemiasMicrocefaliaZika

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame