Quarenta mortos em ações na República Democrática do Congo
Pelo menos 40 criminosos morreram durante um sequestro em um canal de televisão e trocas de tiros em aeroporto, segundo fontes
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 10h17.
Kinshasa - Pelo menos 40 criminosos morreram nesta segunda-feira em Kinshasa durante um sequestro em um canal de televisão e trocas de tiros no aeroporto internacional e no Estado-Maior geral, anunciaram fontes governamentais.
"Dezesseis morreram no aeroporto, oito na RTNC (Rádio Televisão Nacional Congolesa) e 16 no Estado-Maior geral. Não foram informadas vítimas civis ou alguma vítima entre as forças de segurança ", declarou à AFP Lambert Mende, porta-voz do governo.
Mende afirmou que os autores do ataque ainda não foram identificados, mas, em uma mensagem divulgada na RTNC, destacou que a "agressão" buscava aterrorizar a população.
"Não temos a impressão de que os criminosos tivessem outro objetivo que o de querer (...) espalhar o pânico e o terror um dia antes da celebração do ano novo", disse.
Uma vez normalizada a situação, o governo pediu aos moradores da capital que retomassem as atividades normais. Também solicitou que não ficassem preocupados com o aumento das medidas de segurança.
Homens com machados e armas abriram fogo nesta segunda-feira contra a entrada da RTNC, segundo a polícia. Pouco depois o sinal da emissora foi cortado e tiros foram ouvidos no aeroporto internacional e no Estado-Maior geral.
Um importante dispositivo de segurança, formado por policiais, militares e pela Guarda Republicana, foi mobilizado nas ruas da capital.
Kinshasa - Pelo menos 40 criminosos morreram nesta segunda-feira em Kinshasa durante um sequestro em um canal de televisão e trocas de tiros no aeroporto internacional e no Estado-Maior geral, anunciaram fontes governamentais.
"Dezesseis morreram no aeroporto, oito na RTNC (Rádio Televisão Nacional Congolesa) e 16 no Estado-Maior geral. Não foram informadas vítimas civis ou alguma vítima entre as forças de segurança ", declarou à AFP Lambert Mende, porta-voz do governo.
Mende afirmou que os autores do ataque ainda não foram identificados, mas, em uma mensagem divulgada na RTNC, destacou que a "agressão" buscava aterrorizar a população.
"Não temos a impressão de que os criminosos tivessem outro objetivo que o de querer (...) espalhar o pânico e o terror um dia antes da celebração do ano novo", disse.
Uma vez normalizada a situação, o governo pediu aos moradores da capital que retomassem as atividades normais. Também solicitou que não ficassem preocupados com o aumento das medidas de segurança.
Homens com machados e armas abriram fogo nesta segunda-feira contra a entrada da RTNC, segundo a polícia. Pouco depois o sinal da emissora foi cortado e tiros foram ouvidos no aeroporto internacional e no Estado-Maior geral.
Um importante dispositivo de segurança, formado por policiais, militares e pela Guarda Republicana, foi mobilizado nas ruas da capital.