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Pyongyang chama oferta de Seul de 'estratagema astuto'

Coreia do Norte deu a entender que rejeita por enquanto a oferta de retomar conversas para desativar a tensão na península

Secretário de defesa dos Estados Unidos (à esquerda) em visita à Coreia do Sul (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2013 às 09h18.

Seul - O regime de Pyongyang classificou hoje de 'estratagema astuto' a oferta de diálogo colocada esta semana por Coreia do Sul e deu a entender que rejeita por enquanto a oferta de retomar conversas para desativar a tensão na península.

A mensagem do porta-voz do Comitê norte-coreano para a Reunificação da Coreia, publicado pela agência estatal 'KCNA', foi publicada dois dias depois que a presidente sul-coreana, Park Geun-hye, disse que tem intenção de 'falar com a Coreia do Norte' para resolver a crise.

O porta-voz do organismo norte-coreano qualificou esta oferta de 'casca vazia' e de 'um estratagema astuto para ocultar a política da Coreia do Sul voltada para o confronto'.

A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, expressou sua intenção de 'falar com a Coreia do Norte', depois que as operações no parque industrial intercoreano de Kaesong foram paralizadas por vontade expressa de Pyongyang.

O regime comunista proibiu o acesso ao recinto, situado em seu território, primeiro dos capatazes sul-coreanos e mais tarde dos 54 mil operários norte-coreanos que lá trabalham.

Neste sentido, o porta-voz citado hoje pela 'KCNA' considerou que a oferta de diálogo também pretende 'distrair a atenção sobre a responsabilidade da Coreia do Sul na hora de provocar uma crise no Complexo Industrial de Kaesong'.

O fechamento de Kaesong foi emoldurado na cascata de ameaças que Pyongyang tem feito desde o começo de março contra Seul e Washington, depois que a ONU ampliou as sanções contra o regime por causa de seu teste nuclear de fevereiro.

Os serviços de inteligência sul-coreanos detectaram na semana passada que a Coreia do Norte mobilizou mísseis de curto e médio alcance em sua faixa oriental, o que aponta para que pretende realizar em breve um teste um vários lançamentos. EFE

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A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, expressou sua intenção de 'falar com a Coreia do Norte', depois que as operações no parque industrial intercoreano de Kaesong foram paralizadas por vontade expressa de Pyongyang.

O regime comunista proibiu o acesso ao recinto, situado em seu território, primeiro dos capatazes sul-coreanos e mais tarde dos 54 mil operários norte-coreanos que lá trabalham.

Neste sentido, o porta-voz citado hoje pela 'KCNA' considerou que a oferta de diálogo também pretende 'distrair a atenção sobre a responsabilidade da Coreia do Sul na hora de provocar uma crise no Complexo Industrial de Kaesong'.

O fechamento de Kaesong foi emoldurado na cascata de ameaças que Pyongyang tem feito desde o começo de março contra Seul e Washington, depois que a ONU ampliou as sanções contra o regime por causa de seu teste nuclear de fevereiro.

Os serviços de inteligência sul-coreanos detectaram na semana passada que a Coreia do Norte mobilizou mísseis de curto e médio alcance em sua faixa oriental, o que aponta para que pretende realizar em breve um teste um vários lançamentos. EFE

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