Putin: ninguém está interessado em uma nova Guerra Fria
Putin afirmou que crise ucraniana será um precedente que servirá para reviver uma atitude honesta em relação às normas do direito internacional
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2014 às 13h30.
São Petersburgo - O presidente da Rússia , Vladimir Putin , afirmou neste sábado que não acredita que a crise na Ucrânia vá gerar uma nova 'Guerra Fria', pois 'ninguém está interessado nisso'.
'Não acredito que seja o começo de uma nova 'Guerra Fria', ninguém está interessado nisso, e não acho que chegue a ocorrer', disse o chefe do Kremlin em entrevista aos presidentes de doze agências internacionais, entre elas a Agência Efe.
Putin expressou sua esperança de que a crise ucraniana será 'um precedente que, embora com consequências negativas, servirá para reviver uma atitude honesta em relação às normas do direito internacional'.
Em sua opinião, a crise ucraniana permitirá recuperar a 'prática de conciliar posições e levar em conta os interesses legítimos das partes nos processos de negociações, sem usar nenhum método de força para resolver as disputas'.
'O apoio a um golpe de Estado anticonstitucional é precisamente uma maneira de resolver pela força as disputas', disse Putin em referência ao respaldo ocidental às forças que depuseram em fevereiro o presidente ucraniano Viktor Yanukovich.
Putin reiterou que a Rússia respeitará os resultados das eleições presidenciais ucranianas de amanhã e que Moscou trabalhará com as estruturas de poder que surgirem das eleições.
São Petersburgo - O presidente da Rússia , Vladimir Putin , afirmou neste sábado que não acredita que a crise na Ucrânia vá gerar uma nova 'Guerra Fria', pois 'ninguém está interessado nisso'.
'Não acredito que seja o começo de uma nova 'Guerra Fria', ninguém está interessado nisso, e não acho que chegue a ocorrer', disse o chefe do Kremlin em entrevista aos presidentes de doze agências internacionais, entre elas a Agência Efe.
Putin expressou sua esperança de que a crise ucraniana será 'um precedente que, embora com consequências negativas, servirá para reviver uma atitude honesta em relação às normas do direito internacional'.
Em sua opinião, a crise ucraniana permitirá recuperar a 'prática de conciliar posições e levar em conta os interesses legítimos das partes nos processos de negociações, sem usar nenhum método de força para resolver as disputas'.
'O apoio a um golpe de Estado anticonstitucional é precisamente uma maneira de resolver pela força as disputas', disse Putin em referência ao respaldo ocidental às forças que depuseram em fevereiro o presidente ucraniano Viktor Yanukovich.
Putin reiterou que a Rússia respeitará os resultados das eleições presidenciais ucranianas de amanhã e que Moscou trabalhará com as estruturas de poder que surgirem das eleições.