Putin acusa Obama de hostilidade com Rússia
Presidente russo se refere ao discurso pronunciado recentemente por Obama na Assembleia Geral das Nações Unidas
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2014 às 21h28.
O presidente russo, Vladimir Putin , acusou seu homólogo americano, Barack Obama , de ter uma atitude "hostil" em relação à Rússia, em entrevista ao jornal sérvio Politika publicada nesta quarta-feira pelo Kremlin.
Putin se refere ao discurso pronunciado recentemente por Obama na Assembleia Geral das Nações Unidas, no qual cita entre as principais ameaças mundiais o que chama de "agressão da Rússia na Europa", em referência à crise ucraniana.
Tais ataques se somam às sanções "aplicadas contra setores inteiros da nossa economia" pelos Estados Unidos e seus aliados ocidentais, o que torna "difícil qualificar esta atitude de outro modo que como hostil", declarou Putin.
O presidente russo exigiu que os Estados Unidos e seus aliados tenham em conta os interesses da Rússia no lugar de recorrer à pressão.
"Esperamos que nossos sócios compreendam o caráter imprudente das tentativas de chantagear a Rússia" e "lembrem o que a discórdia entre grande potências nucleares pode provocar na estabilidade estratégica do mundo".
O presidente russo, Vladimir Putin , acusou seu homólogo americano, Barack Obama , de ter uma atitude "hostil" em relação à Rússia, em entrevista ao jornal sérvio Politika publicada nesta quarta-feira pelo Kremlin.
Putin se refere ao discurso pronunciado recentemente por Obama na Assembleia Geral das Nações Unidas, no qual cita entre as principais ameaças mundiais o que chama de "agressão da Rússia na Europa", em referência à crise ucraniana.
Tais ataques se somam às sanções "aplicadas contra setores inteiros da nossa economia" pelos Estados Unidos e seus aliados ocidentais, o que torna "difícil qualificar esta atitude de outro modo que como hostil", declarou Putin.
O presidente russo exigiu que os Estados Unidos e seus aliados tenham em conta os interesses da Rússia no lugar de recorrer à pressão.
"Esperamos que nossos sócios compreendam o caráter imprudente das tentativas de chantagear a Rússia" e "lembrem o que a discórdia entre grande potências nucleares pode provocar na estabilidade estratégica do mundo".