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Putin acusa equipes de bombardear local de queda de avião

O presidente russo acusou as forças ucranianas de atirar contra a área onde caiu o voo MH17 da Malaysia Airlines em julho

Presidente da Rússia, Vladimir Putin: Boeing 777 da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, foi abatido por um míssil (Mikhail Klimentyev/RIA Novosti/Kremlin/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2014 às 13h57.

Moscou - O presidente russo Vladimir Putin acusou nesta segunda-feira as forças ucranianas de atirar "constantemente" contra a área da queda do Boeing MH17, abatido em julho sobre o leste da Ucrânia , impedindo uma investigação objetiva.

Não são rebeldes pró-russos, mas "a outra parte que atira constantemente na área, o que impede os (especialistas internacionais) de trabalhar integralmente no local da queda", declarou Putin, citado pela agência Ria Novosti, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro malaio, Najib Razak.

No entanto, ele "elogiou (o fato de) especialistas da Malásia terem sido finalmente autorizados a participar plenamente no inquérito" sobre a tragédia que fez 298 mortes.

"Estou certo de que seus especialistas trarão uma contribuição indispensável" a esta investigação, disse Putin.

O presidente russo também voltou a expressar suas "sinceras condolências às famílias das vítimas e a todo o povo da Malásia".

O Boeing 777 da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, foi abatido por um míssil em 17 de julho no leste da Ucrânia em uma área controlada pelos rebeldes.

Logo após o desastre, os Estados Unidos e Kiev afirmaram que o avião, que fazia o trajeto Amsterdã-Kuala Lumpur, foi atingido por um míssil Bouk fornecido aos rebeldes pela Rússia.

Moscou negou e, por sua vez, acusou as forças ucranianas de responsabilidade na tragédia.

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Não são rebeldes pró-russos, mas "a outra parte que atira constantemente na área, o que impede os (especialistas internacionais) de trabalhar integralmente no local da queda", declarou Putin, citado pela agência Ria Novosti, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro malaio, Najib Razak.

No entanto, ele "elogiou (o fato de) especialistas da Malásia terem sido finalmente autorizados a participar plenamente no inquérito" sobre a tragédia que fez 298 mortes.

"Estou certo de que seus especialistas trarão uma contribuição indispensável" a esta investigação, disse Putin.

O presidente russo também voltou a expressar suas "sinceras condolências às famílias das vítimas e a todo o povo da Malásia".

O Boeing 777 da Malaysia Airlines, com 298 pessoas a bordo, foi abatido por um míssil em 17 de julho no leste da Ucrânia em uma área controlada pelos rebeldes.

Logo após o desastre, os Estados Unidos e Kiev afirmaram que o avião, que fazia o trajeto Amsterdã-Kuala Lumpur, foi atingido por um míssil Bouk fornecido aos rebeldes pela Rússia.

Moscou negou e, por sua vez, acusou as forças ucranianas de responsabilidade na tragédia.

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