PT quer frente na Câmara pelo fim da taxa de inspeção
A taxa, de R$ 44,36, foi estabelecida pelo atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Fernando Haddad vai atacar esse imposto em sua campanha
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2012 às 08h09.
São Paulo - Fernando Haddad afirmou quarta-feira que os vereadores do PT vão dar início a uma mobilização na Câmara Municipal para acabar com a cobrança da taxa de inspeção veicular ainda este ano. Segundo ele, a ideia é formar uma frente suprapartidária para tornar viável a ação. Em visita à zona sul, o petista escolheu um ponto sugestivo para falar com a imprensa: em frente a um posto da Controlar, concessionária responsável pela fiscalização de veículos.
A taxa, de R$ 44,36, foi estabelecida pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD). Há duas semanas, Haddad prometeu que, caso eleito, acabará com a cobrança. O vereador petista Alfredinho - que acompanhou Haddad durante a visita - reconheceu que será difícil conseguir aprovar o projeto, pois a base do governo Kassab "é forte e grande".
O professor da USP e especialista em direito administrativo Floriano de Azevedo Marques aponta outro obstáculo: alterações legislativas que impliquem supressão de arrecadação precisam ser precedidas de um estudo que demonstre outras fontes para custear o serviço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Fernando Haddad afirmou quarta-feira que os vereadores do PT vão dar início a uma mobilização na Câmara Municipal para acabar com a cobrança da taxa de inspeção veicular ainda este ano. Segundo ele, a ideia é formar uma frente suprapartidária para tornar viável a ação. Em visita à zona sul, o petista escolheu um ponto sugestivo para falar com a imprensa: em frente a um posto da Controlar, concessionária responsável pela fiscalização de veículos.
A taxa, de R$ 44,36, foi estabelecida pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD). Há duas semanas, Haddad prometeu que, caso eleito, acabará com a cobrança. O vereador petista Alfredinho - que acompanhou Haddad durante a visita - reconheceu que será difícil conseguir aprovar o projeto, pois a base do governo Kassab "é forte e grande".
O professor da USP e especialista em direito administrativo Floriano de Azevedo Marques aponta outro obstáculo: alterações legislativas que impliquem supressão de arrecadação precisam ser precedidas de um estudo que demonstre outras fontes para custear o serviço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.