PSD filia 54 deputados e se torna terceira maior bancada
Sucesso na Câmara dos Deputados não se repetiu no senado, no qual partido contará com apenas dois parlamentares
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2011 às 20h55.
Brasília - Até a noite desta sexta-feira, o PSD conseguiu filiar 54 deputados federais, tornando-se a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados. O partido passou o PSDB, que tem 52 parlamentares, e está atrás do PT, que soma 86 deputados, e do PMDB, que tem 80. Com isso, o PSD deve engordar a base governista e facilitar as votações de projetos encaminhados pelo Palácio do Planalto. O prazo para trocar de partido e entrar na disputa eleitoral do ano que vem termina nesta sexta.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), espera que o número feche entre 55 e sessenta deputados. “No início do processo nós nem imaginávamos uma bancada deste tamanho, mas o projeto ganhou peso e musculatura”, afirmou. Ele diz que está em negociação com um deputado do PT para que migre de partido. O nome do parlamentar continua em segredo.
Senado - O sucesso de filiações de deputados ao PSD, contudo, não se repetiu com os senadores. Pelo menos por enquanto, o PSD no Senado ficará sem liderança. Isso porque a cúpula do partido não conseguiu convencer nenhum parlamentar, além de Kátia Abreu (TO) e Sérgio Petecão (AC), a mudar de legenda. De acordo com o Regimento Interno da Casa, são necessários três senadores para que a sigla tenha direito a um líder e vantagens administrativas, como funcionários comissionados, cota de telefone e um carro.
Kátia Abreu não perdeu a esperança, já que os parlamentares ainda podem migrar para o PSD sem perder o mandato - a legislação eleitoral permite a troca de legenda até trinta dias depois que o novo partido foi criado. “Ainda temos algumas conversas”, afirmou. Já o senador Sérgio Petecão ficou decepcionado. “Fica uma bancada muito forte na Câmara mas, em compensação, o partido não vai ter estrutura no Senado. É muito ruim”, afirmou.
Brasília - Até a noite desta sexta-feira, o PSD conseguiu filiar 54 deputados federais, tornando-se a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados. O partido passou o PSDB, que tem 52 parlamentares, e está atrás do PT, que soma 86 deputados, e do PMDB, que tem 80. Com isso, o PSD deve engordar a base governista e facilitar as votações de projetos encaminhados pelo Palácio do Planalto. O prazo para trocar de partido e entrar na disputa eleitoral do ano que vem termina nesta sexta.
O líder do PSD na Câmara, Guilherme Campos (SP), espera que o número feche entre 55 e sessenta deputados. “No início do processo nós nem imaginávamos uma bancada deste tamanho, mas o projeto ganhou peso e musculatura”, afirmou. Ele diz que está em negociação com um deputado do PT para que migre de partido. O nome do parlamentar continua em segredo.
Senado - O sucesso de filiações de deputados ao PSD, contudo, não se repetiu com os senadores. Pelo menos por enquanto, o PSD no Senado ficará sem liderança. Isso porque a cúpula do partido não conseguiu convencer nenhum parlamentar, além de Kátia Abreu (TO) e Sérgio Petecão (AC), a mudar de legenda. De acordo com o Regimento Interno da Casa, são necessários três senadores para que a sigla tenha direito a um líder e vantagens administrativas, como funcionários comissionados, cota de telefone e um carro.
Kátia Abreu não perdeu a esperança, já que os parlamentares ainda podem migrar para o PSD sem perder o mandato - a legislação eleitoral permite a troca de legenda até trinta dias depois que o novo partido foi criado. “Ainda temos algumas conversas”, afirmou. Já o senador Sérgio Petecão ficou decepcionado. “Fica uma bancada muito forte na Câmara mas, em compensação, o partido não vai ter estrutura no Senado. É muito ruim”, afirmou.