Protestos no Egito deixam ao menos 15 mortos e 80 feridos
Devido ao 40º aniversário da guerra de 1973 contra Israel,os islamitas convocaram protestos em todo o país com o objetivo de chegar à praça Tahrir na capital
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2013 às 15h09.
Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo e mais de 80 ficaram feridas em confrontos entre manifestantes islamitas e as forças de segurança no Egito , principalmente no Cairo, anunciou o Ministério da Saúde através da televisão estatal.
O diretor do departamento de Emergências do Ministério, Khaled al-Khatib, explicou que 13 das vítimas foram mortas na capital e acrescentou que outras duas pessoas morreram em Beni Suef e na província de Minia, ambas ao sul do Cairo.
Os médicos atenderam pessoas feridas por tiros e com contusões devido às balas de borracha disparadas pela polícia, acrescentou o diretor.
Por sua vez, a Irmandade Muçulmana elevou para 33 o número de mortos nos protestos, dos quais 29 morreram na capital.
Segundo a apuração dos islamitas, 15 manifestantes morreram no bairro de Mohandisin, 11 na região central de Ramsés, e outros três no bairro de Dokki, todos sob disparos da polícia.
Além disso, a Irmandade informou sobre quatro mortos na cidade de Delga, na província de Minia, que foi tomada pelos islamitas por um mês e depois recuperada pelas autoridades em meados de setembro.
Devido ao quadragésimo aniversário da guerra de 1973 contra Israel, o Yom Kippur, os islamitas convocaram protestos em todo o país com o objetivo de chegar à praça Tahrir na capital.
Os islamitas vêm protestando há três meses contra a derrocada do presidente Mohammed Mursi no dia 3 de julho pelas Forças Armadas.
Com a convocação dos protestos da Irmandade Muçulmana, os partidários das Forças Armadas e da derrocada do islamita Mursi convocaram seus seguidores a sair também hoje às ruas.
Milhares de pessoas se reuniram para demonstrar seu apoio à gestão do exército na praça Tahrir, que foi sobrevoada por quatro helicópteros que levavam bandeiras do Egito e por caças das Forças Aéreas.
O exército enviou tanques e blindados a algumas das principais pontes que atravessam o Nilo, e fechou várias das principais vias da capital, além dos acessos a Tahrir.
Cairo - Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo e mais de 80 ficaram feridas em confrontos entre manifestantes islamitas e as forças de segurança no Egito , principalmente no Cairo, anunciou o Ministério da Saúde através da televisão estatal.
O diretor do departamento de Emergências do Ministério, Khaled al-Khatib, explicou que 13 das vítimas foram mortas na capital e acrescentou que outras duas pessoas morreram em Beni Suef e na província de Minia, ambas ao sul do Cairo.
Os médicos atenderam pessoas feridas por tiros e com contusões devido às balas de borracha disparadas pela polícia, acrescentou o diretor.
Por sua vez, a Irmandade Muçulmana elevou para 33 o número de mortos nos protestos, dos quais 29 morreram na capital.
Segundo a apuração dos islamitas, 15 manifestantes morreram no bairro de Mohandisin, 11 na região central de Ramsés, e outros três no bairro de Dokki, todos sob disparos da polícia.
Além disso, a Irmandade informou sobre quatro mortos na cidade de Delga, na província de Minia, que foi tomada pelos islamitas por um mês e depois recuperada pelas autoridades em meados de setembro.
Devido ao quadragésimo aniversário da guerra de 1973 contra Israel, o Yom Kippur, os islamitas convocaram protestos em todo o país com o objetivo de chegar à praça Tahrir na capital.
Os islamitas vêm protestando há três meses contra a derrocada do presidente Mohammed Mursi no dia 3 de julho pelas Forças Armadas.
Com a convocação dos protestos da Irmandade Muçulmana, os partidários das Forças Armadas e da derrocada do islamita Mursi convocaram seus seguidores a sair também hoje às ruas.
Milhares de pessoas se reuniram para demonstrar seu apoio à gestão do exército na praça Tahrir, que foi sobrevoada por quatro helicópteros que levavam bandeiras do Egito e por caças das Forças Aéreas.
O exército enviou tanques e blindados a algumas das principais pontes que atravessam o Nilo, e fechou várias das principais vias da capital, além dos acessos a Tahrir.