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Projétil cai na sede da embaixada russa na Síria

Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que um suposto militante de grupo vinculado à Al Qaeda detonou um carro-bomba


	O presidente da Rússia:  o país é um dos principais aliados do regime de Bashar al Assad desde o início do conflito no país árabe
 (Getty Images)

O presidente da Rússia:  o país é um dos principais aliados do regime de Bashar al Assad desde o início do conflito no país árabe (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2013 às 09h20.

Cairo - Um projétil caiu neste domingo sobre a sede da embaixada russa em Damasco, localizada na região de Mazraa, sem causar vítimas, disse à Agência Efe uma fonte da diplomacia do país.

A fonte, que pediu anonimato, revelou que um homem não identificado jogou um explosivo que caiu no interior no complexo da embaixada, sem dar mais detalhes.

Nos últimos meses, as cercanias do locam foram alvos de ataque. Em junho, uma pessoa morreu e outra ficou ferida devido ao impacto de cinco artefatos na região de Adua, próxima à embaixada russa na capital síria.

A Rússia é um dos principais aliados do regime de Bashar al Assad desde o início do conflito no país árabe, em meados de março de 2011.

Por outro lado, nos arredores da capital síria, na cidade de Nabek, a explosão de um carro-bomba deixou um número ainda indeterminado de mortos e feridos. As circunstâncias nas quais aconteceu o ataque também ainda não foram apontadas.

A agência de notícias oficial 'Sana' divulgou que o Exército do regime conteve a tentativa de 'ataque terrorista suicida' que seria realizado com um carro-bomba em uma área industrial. Os soldados destruíram o veículo antes que entrasse na região, o que causou a morte do suposto terrorista que o conduzia.

Por sua vez, o Observatório Sírio de Direitos Humanos disse que um suposto militante do grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda, detonou um carro-bomba perto de um edifício da Administração de Tráfego em Nabek. A organização acrescentou que houve mortos e feridos, entre eles vários membros das forças do regime.

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