Projéteis sírios caem pela 3ª vez consecutiva na Turquia
O exército turco respondeu a estes disparos com sua artilharia contra posições do Estado Islâmico do outro lado da fronteira
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2016 às 09h30.
Viena - Pelo terceiro dia seguido projéteis disparados a partir da Síria caíram na cidade de Kilis, no sul da Turquia , embora sem causar vítimas, de acordo com a imprensa turca.
Os disparos vieram de uma zona controlada pelo grupo terrorista Estado Islâmico no norte da Síria e muito perto da fronteira com a Turquia, segundo o jornal "Hürriyet".
Os projéteis caíram às 9h10 (horário local, 3h10 em Brasília) e causaram pânico entre os moradores da cidade.
O exército turco respondeu a estes disparos com sua artilharia contra posições do Estado Islâmico do outro lado da fronteira.
Ontem, três mísseis atingiram o centro de Kilis e mataram duas pessoas, enquanto seis ficaram feridas. Na segunda-feira, cinco mísseis do tipo Katyusha caíram na mesma cidade, deixando 12 feridos.
Moradores de Kilis se manifestaram ontem na porta do escritório do governo local para exigir mais segurança perante os ataques que sofre a cidade, que abriga milhares de refugiados sírios.
Viena - Pelo terceiro dia seguido projéteis disparados a partir da Síria caíram na cidade de Kilis, no sul da Turquia , embora sem causar vítimas, de acordo com a imprensa turca.
Os disparos vieram de uma zona controlada pelo grupo terrorista Estado Islâmico no norte da Síria e muito perto da fronteira com a Turquia, segundo o jornal "Hürriyet".
Os projéteis caíram às 9h10 (horário local, 3h10 em Brasília) e causaram pânico entre os moradores da cidade.
O exército turco respondeu a estes disparos com sua artilharia contra posições do Estado Islâmico do outro lado da fronteira.
Ontem, três mísseis atingiram o centro de Kilis e mataram duas pessoas, enquanto seis ficaram feridas. Na segunda-feira, cinco mísseis do tipo Katyusha caíram na mesma cidade, deixando 12 feridos.
Moradores de Kilis se manifestaram ontem na porta do escritório do governo local para exigir mais segurança perante os ataques que sofre a cidade, que abriga milhares de refugiados sírios.