Mundo

Projéteis atingem áreas de Aleppo e deixam ao menos 29 mortos

Entre os falecidos, pelo menos 21 morreram pelo fogo da artilharia do exército contra região no leste da cidade

Aleppo: a cidade é palco de uma ofensiva das forças armadas (Abdalrhman Ismail/Reuters)

Aleppo: a cidade é palco de uma ofensiva das forças armadas (Abdalrhman Ismail/Reuters)

E

EFE

Publicado em 30 de novembro de 2016 às 10h38.

Beirute - Pelo menos 29 pessoas morreram nesta quarta-feira em ataques da artilharia governamental e por disparos de projéteis por parte dos rebeldes em distintas partes da cidade de Aleppo, no norte da Síria, segundo ativistas e veículos de comunicação oficiais.

Entre os falecidos, pelo menos 21 morreram pelo fogo da artilharia do exército contra a região de Yeb al Quebeh, no leste da cidade e sob controle opositor, onde também houve dezenas de feridos, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A Defesa Civil Síria, que realiza trabalhos de resgate em lugares fora do controle do governo, elevou o número de mortos a 45 e ressaltou que em Yeb al Quebeh havia deslocados procedentes de outras partes do leste da cidade

Outras oito pessoas morreram, entre elas dois menores, pelo impacto de foguetes contra áreas sob o domínio dos soldados governamentais, como Al Azamiya, Seif al Daula, Al Furqan e Aleppo Novo, afirmou a agência de notícias oficial síria "Sana", que acusou organizações "terroristas" pelos ataques.

Aleppo é palco de uma ofensiva das forças armadas que querem arrebatar das facções armadas e islâmicas os distritos que controlam na metade oriental de Aleppo.

Nos últimos dias, o exército tomou o setor norte do leste de Aleppo e avançou por dois bairros do sudeste da população.

Acompanhe tudo sobre:GuerrasMortesSíria

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano